Novo Presidente da 3º República

Aníbal António Cavaco Silva é o novo Presidente da República Portuguesa, eleito à primeira volta com 50,59% dos votos dos eleitores portugueses. Garcia Pereira, o candidato por mim apoiado, ficou àquem na última posição com uma percentagem de 0,44% dos votos. Manuel Alegre situou-se na segunda posição com 20,72%, ultrapassando o seu ex-camarada Mário Soares - 14,34%. O candidato comunista Jerónimo de Sousa cumpriu as expectativas - 8,59%, enquanto o fascista Francisco Louçã logrou uns 5,31%, o que constituiu uma dupla derrota aos meus intentos, pois para além da eleição de Cavaco Silva em detrimento da minha escolha (Garcia Pereira) e embora a descida da votação do candidato apoiado pelo Bloco de Esquerda Franscisco Louça em relação às eleições Legislativas de Fevereiro passado (descida de c. 1%), este atingiu a meta dos 5%, o que lhe permite receber fundos estatais de financiamento de campanha. De salientar a participação que se situou nos 62,61%, enquanto os Brancos ficaram pelos 1,06% e os nulos em 0,79%.
Com a eleição do 20º Presidente da República, 3º presidente da 3º República, avizinham-se tempos difíceis, sendo provavel que o Governo de José Socrates aplique politicas de liberalismos económicos e delapidações de património público, uma vez que agora conta com a carta branca de Cavaco Silva, acérrimo apoiante dessa linha económica. Esperemos que não seja desta que sejamos "engolidos" pela Europa, mas sim que seja o fim de um Regime, pois Jamais será o fim de Portugal!!! Viva Portugal, Nação Valente e IMORTAL!!!

3 Fotos = 3 Deuses da Música

Foto 1. Blixa Bargeld





















Foto 2 - Blixa Bargeld
&
Nick Cave










Foto 3 - Nick Cave
&
Iggy Pop

Herói Nacional - Viriato

"... Sucedeu o pastor Viriato, natural de Lobriga, hoje a villa de Loriga, no cimo da Serra da Estrêla, bispado de Coimbra; ao qual, tendo quarenta annos de idade, acclamarão Rey dos Luzitanos e cazou em Évora com huma nobre senhora no anno 147. Prendeo em batalha,ao pretor romano Caio Vetílio e lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor,dahi a uns dias, matou 6000. Ao capitão Caio Plaucio, matou Viriato mais de 6000 junto de Toledo. Reforçou-se o dito capitão,e dando batalha junto de Évora, prendeo 4000 soldados. No anno 146, o Pretor Cláudio Unimano lhe deo batalha e de todo foi destruído por Viriato, que repartio os despojos pelos soldados, pondo nos montes mais altos da Luzitânia, os estendartes romanos..." (extracto do livro manuscrito História da Luzitânia, pelo Bispo Mor do Reino em 1580)

"Made in Portugal" made in china....

"A denúncia é da União dos Sindicatos de Braga (USB), para quem esta é uma das principais razões do aumento “desmedido” do desemprego na região do Vale do Ave.“Nos concelhos de Guimarães, Famalicão, Vizela e Santo Tirso, há milhares de máquinas embaladas, prontinhas para partir para unidades industriais dos países do Oriente e da América Latina”, disse ao Correio da Manhã Adão Mendes, coordenador da USB.Diz este responsável sindical, um dos maiores conhecedores da realidade sócio-económica da região do Vale do Ave, que “as empresas estão a reduzir o quadro de pessoal ao mínimo, para passarem a produzir os seus têxteis e as suas peças de vestuário em países de mão-de-obra muito mais barata, colocando cá apenas a etiqueta da marca e o selo ‘Made in Portugal’”.

“ENGANAR O FREGUÊS”
Para Adão Mendes, esta nova moda, de colocar linhas de produção nos países do terceiro mundo e colocar cá as etiquetas e comercializar o produto como se de têxteis portugueses efectivamente se tratasse, “é uma maneira, para ser suave, de enganar o freguês”.E as deslocalizações, ao nível da produção, estão a acontecer todos os dias. Um dos casos é, segundo a USB, o da Fiobranca, que já teve mais de 1200 trabalhadores e que se prepara para ficar com cerca de uma centena. O pólo de Mogege já fechou e agora há fortes indícios de que vai encerrar também o da Póvoa de Lanhoso, deixando 400 pessoas no desemprego. Mas as preocupações dos sindicatos incidem também na empresa de fiação Somelos, até há pouco tempo uma das mais sólidas do Ave, e que tem embalada maquinaria de uma linha de produção completa, pronta a ser transportada para a Roménia.A situação, em termos sociais, está a agravar-se, de dia para dia, na região do Ave e o grande problema, agora, não é o do encerramento, mas sim o do emagrecimento das empresas. “Até agora os empresários tinham algum receio, porque uma falência tinha sempre fortes implicações pessoais e era mal vista em termos de mercado. Mas agora é simples: a empresa continua no mercado, factura praticamente a mesma coisa, os lucros são ainda maiores, só que não tem trabalhadores”, afirma, preocupado, Adão Mendes.

VIAGEM À CHINA COM PROVEITO
Quando, há exactamente um ano (a 17 de Janeiro de 2005) Adão Mendes criticou, em declarações ao CM, a visita de Jorge Sampaio à China, dizendo que ela “ia ter efeitos nefastos para o País”, o Presidente da República respondeu com dureza, sublinhando que poucos como ele têm feito tanto pela economia portuguesa. Ora, um ano depois, o coordenador da União dos Sindicatos de Braga diz que se confirmaram precisamente as piores previsões. “Praticamente todos os empresários que acompanharam o senhor Presidente nessa viagem à China, estão a deslocalizar as suas linhas de produção. Só podemos reafirmar aquilo que na altura dissemos, que o Presidente, Jorge Sampaio, foi ensinar aos empresários o caminho das pedrinhas”. O Adão Mendes vai mais longe ao afirmar que, “dos homens da têxtil presentes na comitiva de há um ano, só dois não deslocalizaram ainda as suas linhas de produção. Os outros 20 ou 30 já seguiram esse caminho.

MENOS EMPREGO
Só no ano passado as empresas têxteis portuguesas passaram a empregar menos 12 mil pessoas. O sector passou, em apenas um ano, de 192 mil para 180 mil postos de trabalho.

DESEMPREGO
A taxa de desemprego em Portugal mantém a tendência de subida. O País conta nesta altura cerca de 470 mil desempregados. Desses, só 51 mil estão no distrito de Braga que, desde o ano 2000, duplicou o número de desempregados.

SALÁRIOS BAIXOS
Em Portugal um empregado têxtil não ganha muito dinheiro, mas quando comparado com um funcionário chinês, tem de dizer-se que ganha uma fortuna. Na China, o salário mínimo é de 50 euros/mês. "

in <http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=188070&idselect=11&idCanal=11&p=94>

Républica Portuguesa - SCM II

"Tem 33 anos, nacionalidade cabo-verdiana e está em Portugal desde Dezembro de 2005. Nos primeiros dias de Janeiro, terá atirado uma mulher para a linha de comboio junto à estação de Oeiras. A PSP ainda o deteve, mas a vítima apenas sofreu escoriações e desistiu de apresentar queixa. Nesta segunda-feira empurrou um jovem de 19 anos, na estação de Belém, que teve morte imediata. A Polícia Judiciária conseguiu detê-lo ontem. À tarde, o Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa decretou-lhe prisão preventiva, por suspeita de homicídio.
O homem, que alega ter chegado a Portugal após ter vivido num outro país europeu, habitava na linha de Cascais, no Bairro do Pombal, junto ao cemitério de Oeiras, e deverá sofrer de perturbações mentais. Em comunicado, divulgado ontem, a Judiciária dá a conhecer que a "vítima não tinha qualquer relação com o suspeito" e que terá sido empurrada para a linha "sem qualquer motivo aparente".
Segundo apurou o DN, a Judiciária foi alertada para a hipótese de homicídio por um funcionário da CP, que visionou as imagens captadas pelas câmaras instaladas nas estações. E é através da observação destas que a PJ consegue identificar o indivíduo. "Numa primeira fase é perceptível que o jovem tem alguém junto dele quando cai. Após o filme ter sido trabalhado foi-nos possível identificar o suspeito", disse ao DN fonte policial.
O facto é relatado à Divisão de Segurança de Transportes Públicos da PSP, que refere ter tido um caso semelhante dias antes com uma mulher, que acaba por confirmar aos investigadores ter sido empurrada pelo mesmo suspeito. A partir daqui, e "através de alguns contactos identificou-se a residência do indivíduo e detivémo-lo", explicou a mesma fonte.

Tudo em nome de uma missão

Houve um automobilista que não terá parado na passadeira junto ao edifício da Câmara Municipal de Oeiras quando o suspeito de homicídio tentou atravessar a rua. Foi o suficiente para o cabo-verdiano ficar perturbado. Dias depois, terá empurrado uma jovem para a linha de comboios da estação de Oeiras. O jovem foi de imediato interpelado pela PSP e contou os motivos do seu acto castigar as pessoas por quase ter morrido numa passagem para peões passou a ser a sua missão.
A poucos metros, dentro do seu quiosque, Jorge Monteiro assistiu a tudo. Viu um vulto a empurrar a jovem, que se desequilibrou, deu um passo em falso e caiu sobre as linhas férreas. "A sorte dela é que, naquele momento, não havia comboios a chegar ou a partir", recorda o comerciante. Teve tempo de se levantar e subir para o apeadeiro.
O primeiro impulso de Jorge foi pensar que estava perante uma brincadeira de adolescentes, mas depressa percebeu que se tratava de um acto deliberado "Chamei a PSP que, em menos de nada, chegou à estação para interrogá-lo". O cabo-verdiano falava alto e explicava que o incidente poderia até ter sido mais grave. Visivelmente revoltado, esclareceu aos agentes que esta era a sua forma de ensinar as pessoas a respeitar as passadeiras para peões. "Percebi de imediato que ele deveria sofrer de perturbações mentais", diz Jorge Monteiro.
Dentro da esquadra da PSP junto à estação de comboios de Oeiras, a vítima foi ouvida pela polícia, mas segundo Jorge Monteiro, acabou por não apresentar queixa "Ela estava na altura muito transtornada e, só queria ir embora". A PSP ficou de mãos atadas, limitando-se apenas a registar a ocorrência. O indivíduo não foi detido e partiu em liberdade. "Os agentes voltaram a chamar-me e ficaram com os meus dados para o caso de ser necessário identificá-lo mais tarde", conta o comerciante, acrescentando que tanto o suspeito de homicídio como a vítima não eram utentes habituais da estação de Oeiras. "

in <http://dn.sapo.pt/2006/01/12/cidades/morte_jovem_>

n.r. : Um índivido que está à um mês no Paìs e é aparentemente desiquilibrado, mas que raio é que está cá a fazer??

Guerra Junqueiro - Finis Patriae

À Inglaterra
(Fragmento)




Ó cínica Inglaterra, ó bêbeda impudente,
Que tens levado, tu, ao negro e à escravidão?
Chitas e hipocrisia, evangelho e aguardente,
Repartindo por todo o escuro continente
A mortalha de Cristo em tangas d'algodão.

Vendes o amor ao metro e a caridade às jardas,
E trocas o teu Deus a borracha e marfim,
Reduzindo-lhe o lenho a c'ronhas d'espingardas,
Convertendo-lhe o sangue em pólvora e bombardass,
Transformando-lhe o sangue em aguarrás e em gim!

Teus apóstolos vão, prostituta devassa,
Com o fim de levar os negros para o céu,
Desde o Zaire ao Zambebe e desde o Cabo ao Niassa,
Baptizando a Impiedade em Jordões de cachaça,
Mostrando-lhe o teu Deus na tua hóstia - o guinéu!

A honra para ti é inútil bugiganga.
O teu pudor é como um Matabel sem tanga,
Monstruoso ladrão, bárbaro traficante;
Compras a alma ao negro a genebra e a missanga,
Vendendo-lhe a tua bíblia e queixais de elefante.

A tua bíblia! o teu Cristo!... A tua bíblia é uma agenda
Em que a virtude heróica a cifras se reduz.
E o teu Cristo londrino é um Deus de compra e venda,
Deus que ressuscitou para abrir uma tenda
De cortiça, carvão, álcool e panos crus!

Pela estrada da história, ó milhafre daninho,
Vai um povo seguindo o seu norte polar,
E tu és o ladrão que lhe sais ao caminho,
Com a manha do lobo e a coragem do vinho,
A roubar-lhe os aneis para o deixar passar!

Quando espreitas o fraco apontas a clavina,
Quando avistas o forte envergas a libré...
A tua mão ora pede esmola ora assassina...
Teu orgulho, covarde, é, meu Bayard d'esquina,
Como um tigre de rastro e um capacho de pé!

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Quando já se desenha em arco d'aliança
A porta triunfal do século que vem,
Por onde dez nações marchando atrás da França,
Palmas na mão, cantando um cântico d'espr'ança
Hão-de entrar numa nova, ideal Jerusalém;

Quando rompe a alvorada azul do grande dia,
E de longe um clarim frenético nos chama...
Quando, ao ver no horizonte o esplendor da aleluia,
O colosso de ferro e d'oiro, a Tirania,
Já começa a baquear sobre os seus pés de lama;

Quando Paris entoa uma epopeia homérica
Com o timbre imortal da sua hercúlea voz;
Quando, numa rajada explêndida e quimérica,
O ciclone de luz que deu volta à América
Vai co'as asas de fogo a perpassar por nós;

Quando da pátria enfim o coração fremente
Palpitava num sonho encantador de glória,
À face do universo inteiro, de repente,
Brutalissimamente
Em plena Europa, em pleno dia, em plena História,

Qual se fora de noite e em matagal bem denso,
Estrangula-se a um povo heróico o seu porvir,
Rouba-se uma nação como se rouba um lenço,
E vê a luz do Sol este atentado imenso,
E fica o monstro impune! e o bandoleiro a rir!

E não estala um ai de dor em cada peito!
E não submerge o monstro a cólera do mar!
E a terra continua em seu giro perfeito!...
Ó quimera, ó tristeza, ó Justiça, ó Direito!...
Providência! onde estás?... que te quero insultar!!

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Hão-de um dia as nações, como hienas dementes,
Teu império rasgar em feroz convulsão...
E no torvo halali, dando saltos ardentes,
Com a baba da raiva esfervendo entre os dentes,
A bramir, levará cada qual o seu quinhão!

E tu ficarás só na tua ilha normanda
Com teus barões feudais e teus mendigos nus:
Devorará teu peito um cancro aceso, a Irlanda,
E a tua carne hás-de vê-la, ó meretriz nefanda,
Lodo amassado em sangue, oiro amassado em pus!

E assim como brutais monstros de pesadelo
No soturno porão de uma nau sem ninguém,
Entre nuvens de fogo e temporais de gelo,
De bombordo a estibordo a rolar num novelo,
Desabando e rugindo, aos montões, num vaivém,

Se estrangulam febris, roucos, dilacerantes,
As pupilas a arder em brasas infernais,
Panteras contra leões, ursos contra elefantes,
Cobras em redemoinho a silvar dardejantes,
Búfalos escornando os tigres e os chacais;

Assim vós, assim vós, duma raça assassina,
Sobre essa nau de pedra onde o mar vai bater,
Vos estrangulareis numa carnificina
De que só ficará, sob a densa neblina,
Num pântano de sangue uma Gomorra a arder!

Milhões, milhões, milhões de bocas esfaimadas
Hão-de dilacerar-te o corpo com furor,
E a pedra a dinamite e a carne a punhaladas
Hão-de tombar no mesmo escombro ensanguentadas,
Em baques de hecatombe e blasfémias de dor!...

Hão-de os lords rolar em postas no Tamisa!
Há-de o corpo de um rei dar um banquete a um cão!
Teu solo há-de tremer como uma pitonisa,
E a canalha sem lei, sem Deus e sem camisa
Abrirá teu bandulho infecto, ó Deus Milhão!

Bancos, docas, prisões, arsenais, monumentos,
Tudo rebentará em cacos pelo ar!...
E ao soturno fragor de teus finais lamentos
Responderão - ladrando! as cóleras dis ventos!
Responderão - cuspindo! os vagalhões do mar!

Fevereiro de 1890 - A actualidade da poesia é inquestionável, apenas com a troca da Inglaterra pela União Europeia.

"Liberdades" à francesa II

O caso abaixo descrito reporta a 8 de Março de 2005 (ainda anterior aos motins conhecidos) e é resultado das politícas imigracionistas e multi-culturais defendidas pelo regime françês. Foi abafado pelo aparelho de estado francês, que o ocultou à boa maneira sovietico-fascista. Para pensar. E ainda se auto-denominam o país da liberdade...

"The unreported race riot in France

Fredric Encel, Professor of international relations at the prestigious Ecole Nationale d'Administration in Paris and a man not known for crying wolf, recently stated that France is becoming a new Lebanon. The implication, far-fetched though it may seem, was that civil upheaval might be no more than a few years off, sparked by growing ethnic and religious polarization. In recent weeks, a series of events has underlined this ominous trend.
On March 8, tens of thousands of high school students marched through central Paris to protest education reforms announced by the government. Repeatedly, peaceful demonstrators were attacked by bands of black and Arab youths--about 1,000 in all, according to police estimates. The eyewitness accounts of victims, teachers, and most interestingly the attackers themselves gathered by the left-wing daily Le Monde confirm the motivation: racism.
Some of the attackers openly expressed their hatred of "little French people." One 18-year-old named Heikel, a dual citizen of France and Tunisia, was proud of his actions. He explained that he had joined in just to "beat people up," especially "little Frenchmen who look like victims." He added with a satisfied smile that he had "a pleasant memory" of repeatedly kicking a student, already defenseless on the ground.
Another attacker explained the violence by saying that "little whites" don't know how to fight and "are afraid because they are cowards." Rachid, an Arab attacker, added that even an Arab can be considered a "little white" if he "has a French mindset." The general sentiment was a desire to "take revenge on whites."
Sometimes petty theft appeared to be the initial motivation. One or two bullies would approach a student and ask for money or a cell phone. Even if the victim complied right away, they would start beating him or her. A striking account was provided by Luc Colpart, a history and geography teacher and member of the far-left union SUD. Colpart said the scenes of violence were so disturbing that he could not sleep for days. He saw students being beaten or pulled by the hair. He stressed that assailants who stole cell phones smashed them in front of their victims: "It was a game. Hatred and fun."... "

in <http://www.jihadwatch.org/dhimmiwatch/archives/005655.php>

A.C.A.B.

Consultem o link:

<http://www.dv82.uebsaite.com/fotos.html>

A Polícia que nos devia proteger é a que nos agride e oprime, especialmente se formos cidadãos brancos e portugueses....

"Liberdades" à francesa

"Em nome do Islão, um imigrante marroquino em França manteve a mulher e as quatro filhas menores encerradas em casa durante 14 anos. Agora, foi condenado a dez meses de prisão com pena suspensa e destituído de todos os direitos de paternidade. O escândalo, tornado público em finais do Verão passado, ocorreu em Romans-sur-Isère, uma localidade situada a sul de Lyon, perto da cidade de Valence. O homem, de 45 anos, mantinha praticamente isoladas a mulher e as filhas de 14, 13, 10 e 4 anos. Todos na povoação conheciam o ‘sequestro’ mas nada podiam fazer, visto que o homem não inscreveu as filhas em qualquer escola. E a Justiça só pôde intervir depois de a filha mais velha – avisada por uma assistente social que aproveitou uma distracção do austero patriarca – ter ligado para o número telefónico de urgência para as crianças em perigo. Saliente-se que, apesar de residirem em França, nenhuma das crianças fala francês, idioma de “ímpios”, segundo o seu pai. Na prática, cresceram isoladas e analfabetas. Embora rejeitasse o ensino público, laico, gratuito e obrigatório, o homem não recusava as ajudas do Estado, incluindo as que são atribuídas às famílias numerosas com o objectivo de financiarem gastos escolares. Em suma, mantinha mulher e filhas ao seu serviço e ‘escudava-se’ na fé islâmica para manter as aparências de homem respeitável. Agora, um tribunal condenou-o a dez meses de prisão com pena suspensa e privou-o de todos os direitos de paternidade. Quanto às crianças, passarão a viver numa residência perto da casa que os serviços sociais encontraram para a sua mãe. "

in <http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=187226&idselect=91&idCanal=91&p=94>

Presidênciais 2006 - II

A apenas duas semanas das eleições, fui obrigado a reconsiderar a minha intenção de voto, em virtude da saída de MANUEL VIEIRA da corrida, devido a alegadas irregularidades detectadas pelo Tribunal Constitucional no seu processo de candidatura, o que resultou na recusa da sua candidatura. Após longo periodo de reflexão e de cuidada e extensiva anàlise aos objectivos dos cinco candidatos, decidi apoiar o candidato António Pestana Garcia Pereira. Embora não concorde na globalidade com todas as suas ideias, ele é o único candidato que pode defender os interesses de Portugal!!

Dia 22 vote bem, vote Garcia Pereira.

Garcia Pereira à Presidência!!!

Somos bichas e não sabemos!!

Uma sondagem do (nada) isento semanário Expresso, realizada o mês passado pela (nada) isenta Eurosondagem, afirma que cerca de um milhão de portugueses (9,9%) são homossexuais, mas apenas cerca de 50% assume socialmente a sua orientação. O estudo, realizado com questionários anónimos e confidenciais, revela que no conjunto dos portugueses com mais de 15 anos, 7% afirmam ser homossexuais, 2,9% bissexuais e 90,1% heterossexuais.
Entre os que indicam a sua orientação homossexual ou bissexual, não há diferenças significativas entre os homens (7,3% e 2,8%, respectivamente) e as mulheres (6,8% e 3%).
A sondagem sobre os hábitos sexuais dos portugueses revela ainda que 52,8% dos inquiridos mantém relações sexuais não se preocupando com os riscos da sida e que um terço (33,5%) nunca usa preservativo.
Mais uma vez são apresentados dados algo tendenciosos, que vêm no seguimento de políticas europeistas que somos obrigados a seguir. Se holandeses e ingleses se podem casar com pessoas do mesmo sexo, então isso é normal e nós também o temos de fazer? E para isso existe uma máquina de propaganda e de controlo informativo que nos impede de pensar e impõem ideias "politicamente correcta" baseadas em opiniões de supostos "iluminados" que nos bombardeiam no dia-a-dia.
E assim vai a Europa...

O Soviete-fascista Estaline e os Super Macacos

"THE Soviet dictator Josef Stalin ordered the creation of Planet of the Apes-style warriors by crossing humans with apes, according to recently uncovered secret documents.
Moscow archives show that in the mid-1920s Russia's top animal breeding scientist, Ilya Ivanov, was ordered to turn his skills from horse and animal work to the quest for a super-warrior. According to Moscow newspapers, Stalin told the scientist: "I want a new invincible human being, insensitive to pain, resistant and indifferent about the quality of food they eat."
In 1926 the Politburo in Moscow passed the request to the Academy of Science with the order to build a "living war machine". The order came at a time when the Soviet Union was embarked on a crusade to turn the world upside down, with social engineering seen as a partner to industrialisation: new cities, architecture, and a new egalitarian society were being created.
The Soviet authorities were struggling to rebuild the Red Army after bruising wars.
And there was intense pressure to find a new labour force, particularly one that would not complain, with Russia about to embark on its first Five-Year Plan for fast-track industrialisation.
Mr Ivanov was highly regarded. He had established his reputation under the Tsar when in 1901 he established the world's first centre for the artificial insemination of racehorses. Mr Ivanov's ideas were music to the ears of Soviet planners and in 1926 he was dispatched to West Africa with $200,000 to conduct his first experiment in impregnating chimpanzees.
Meanwhile, a centre for the experiments was set up in Georgia - Stalin's birthplace - for the apes to be raised. Mr Ivanov's experiments, unsurprisingly from what we now know, were a total failure. He returned to the Soviet Union, only to see experiments in Georgia to use monkey sperm in human volunteers similarly fail.
A final attempt to persuade a Cuban heiress to lend some of her monkeys for further experiments reached American ears, with the New York Times reporting on the story, and she dropped the idea amid the uproar.
Mr Ivanov was now in disgrace. His were not the only experiments going wrong: the plan to collectivise farms ended in the 1932 famine in which at least four million died.
For his expensive failure, he was sentenced to five years' jail, which was later commuted to five years' exile in the Central Asian republic of Kazakhstan in 1931. A year later he died, reportedly after falling sick while standing on a freezing railway platform. "

in <http://news.scotsman.com/international.cfm?id=2434192005>
e também
in <http://www.sky.com/skynews/article/0,,30000-13482528,00.html>

Era bom que fosse verdade não era...LOL

O REI ESTÀ DE VOLTA E VAI NÙ!!
Actriz Portuguesa contracena com o grande Rocco Sifreddi!!

Rocco Sifreddi esta de volta!!! O maior ícone da pornografia Mundial está de volta ao serviço, e já prepara uma nova longa metragem para ser apresentada no próximo Festival do Sexo de Lisboa. "Rocco Anal destroyer 1: O Regresso" é o título da nova película, que é composta por 9 cenas, num total de 158 minutos, e que conta desta vez com uma atração extra: a participação de Joana Amaral Dias (JAD), estreante nestas andanças do cinema porno. JAD contracena com nomes de luxo como Mandy Bright, Katja Kassin, Karen Lancaume, Silvia Saint, Monica Sweetheart, Terri Summers e Helen Duval. A ex-deputada do BE (bloco de esterco) e actual membro da mesa nacional do BE, órgão máximo do partido, é ainda a actual mandatária para a juventude da candidatura de Mário Soares à presidência da Républica. JAD protagoniza 3 cenas do filme: uma primeira em que contracena com Rocco Sifredi, Silvia Saint e Nacho Vidal, onde é sodomizada pelas outras personagens; uma segunda cena em que enfrenta sozinha três outros actores pretos (uma cena extremamente violenta, em que a Joana admitiu ter sido necessário um esforço sobre-humano para aguentar a dureza das rodagens) e por fim uma última cena de sexo colectivo.
Numa curta conversa foi possivel apurar que esta incursão no cinema porno foi extramamente interessante para JAD, e que estão abertas as portas a novos filmes, desde que, como diz a própria "sejam projectos interessantes, não só a nível de cachet, mas também o interesse em trabalhar com pessoas fantastícas e com um enorme talento". Contudo o grande objectivo é conseguir uma carreira no cinema e atingir o topo: Hollywood (o que admite JAD ser o seu grande sonho de infância). Mas a política não está afastada, e depois de não ter conseguido renovar o seu mandato de deputada nas últimas legislativas onde foi cabeça de lista pelo dístrito de Santarém, procura reconquista-lo nas legislativas de 2009.
A estreia do filme deverá acontecer em finais de Junho durante o Festival do Sexo de Lisboa, sendo ai o seu lançamento ao grande Público. O preço da película, que se afigura como um êxito de vendas, situar-se à entre os 45 e os 50 euros.

Nota: isto é tudo ficção não me processem!!! Ela é linda, se não fosse do BE até era capaz de gostar dela... mas como nínguem é perfeito...

Como preparar um Cocktail Molotov

Materiais:

-Gasolina
-Óleo de motor
-Garrafa de vidro
-Rolha
-Pano ou meia


Procedimento: Enche metade da garrafa com a gasolina e adiciona um pouco do óleo de motor, depois coloca metade do pano dentro e metade para fora da garrafa e mete a rolha de modo que ela prense o pano no gargalo da garrafa, pega fogo na ponta do pano (tem que acender bem) e atira a garrafa para longe, ai vais ver porque é que ela é uma bomba incendiária.

1986-2006: Passados 20 anos na UE, A Crise

Comemora-se neste dia 1 de Janeiro de 2006 os 20 anos da entrada da Républica de Portugal na (semi-Federativa) União Europeia. O 1 de Janeiro de 1986 foi um dia triste para todos os portugueses, pois representou a perda de grande parte da nossa soberania. A partir desse dia, directivas europeias sobrepõem-se aos decretos de lei do nosso parlamento, o que nos torna vulnerável a todo o tipo de manobras de interesses dos chamados países grandes (que detêm o verdadeiro poder, são eles Alemanha, França e Reino Unido). Portugal passou a ser um pequeno país de periferia, sem qualquer poder e sujeito às imposições de terceiros.


Foi dada uma viragem de 180º no rumo do país: o país que outrora fora virado para o Mundo, para as descobertas, para outros mundos e civilizações, que nos trouxe uma posição priveligiada em todo o globo, fechou-se agora numa europa estagnada, cheia de vícios e disputas. Passamos de um Portugal que tinha um alcance global, a um País que sobrevive num estado quase vegetariano numa especie de "condomíno fechado". Será desta forma que estamos a defender os interesses do País? Não creio...


Os 20 anos de "integração europeia" deixaram-nos uma herança pesada: A CRISE.

O projecto de Política Agrícola Comum (PAC) trouxe-nos sistemas de cotas e vários milhões de contos (muitas vezes aplicados sem qualquer tipo de fiscalização) que nos iludiram, enquanto que na realidade era arruínada a nossa agricultura e as pescas. A Indústria que no ínicio era atractiva por ser de mão-de-obra barata, rapidamente chegou aos padrões europeus, o que significou a fuga do investimento para outras zonas (Europa de Leste e China). Hoje somos obrigados pelos senhores de bruxelas a concorrer com o inconcorrivél: a "mão de obra escrava" da China (que apenas difere da escravatura praticada no séc. XVIII por não ter esse estatuto juridico). Somos bombardeados sistematicamente com palavras como "Crise" ou "Défice" que nos conformam, enquanto que ao mesmo tempo são-nos retirados direitos adquiridos, temos as nossas liberdades cada vez mais restritas, vimos os impostos a aumentar e o poder de compra a diminuir, e não fazemos nada. Temos de nos Revoltar!! A União Europeia está em CRISE, é uma realidade, mas será essa realidade do nosso intereSSe??


Se a União Europeia está em CRISE, então deixemos a União Europeia!!!

Esta União Europeia não é do nosso interesse!!

Televisões Privadas

As televisões privadas vão de mal a pior, agora a ultíma moda destas empresas que supostamente deveriam de assegurar um serviço público de qualidade mas que na realidade vivem com o objectivo do lucro, são anuncíos de serviços para telemóveis, que vão desde jogos, melodias, músicas, concursos, imagens, eróticos, pornograficos, etc, tudo serve para fazer negócio! E estes já ocupam cerca de metade do espaço pubicitário destas estações sem que alguém se insurja ou proteste. Organismos de fiscalização como a Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS) que apenas existe de fachada e esta completamente subjugado a interesses de outros que não os do Povo, nada diz ou faz, não justificando os muitos milhares de euros que este organismo estatal consome. Infelizmente este Estado que se diz liberal, só conhece um tipo de sistema de liberdade, o liberalismo económico puro e duro.