19/02/2006
Liberdades à francesa IV
"Um casal muçulmano recusou dar o "sim" porque a jovem, francesa, recusou mostrar o rosto, coberto com um véu, para ser identificada. Uma história curta mas plena de actualidade porque reflecte a tensão latente entre a tradição islâmica e as leis de um país ocidental.
O casamento deveria efectuar-se na Câmara Municipal da cidade francesa de Limoges. O casal, rodeado dos padrinhos, estava prestes a proferir o ‘sim’. Só que o funcionário da edilidade pediu à noiva que destapasse o rosto para que pudesse ser identificada, ou seja, confrontada com a fotografia do bilhete de identidade. A jovem hesitou, o seu noivo também. O funcionário, percebendo o constrangimento, sugeriu que a identificação fosse feita em privado. Segundo explicou mais tarde o presidente da câmara local, o socialista Alain Rodet, “o casal acabou por ceder”. Foi então, prosseguiu, “que as duas testemunhas do casamento mostraram descontentamento e irritação”. E, uma delas, o irmão do noivo, disse peremptoriamente que não. O funcionário entrou em contacto com o procurador da República de Limoges que confirmou que o casamento só poderia realizar-se se a noiva tirasse o véu para ser identificada. Noivos, testemunhas, família e convidados proferiram insultos e abandonaram a sala.“Celebramos uns 500 casamentos por ano e nunca tivemos problemas”, afirmou Rodet, sublinhando que “não se trata de um caso de discriminação, mas do estrito cumprimento da lei”. A obrigação de mostrar a cara nos casamentos está consignada na Lei francesa desde Maio do ano passado e não tem nada a ver com a famosa lei de véus que proíbe o seu uso nas escolas. A normativa, segundo Rodet, serve apenas para lutar contra os casamentos simulados. "
in <http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=192134&idselect=91&idCanal=91&p=94>
O casamento deveria efectuar-se na Câmara Municipal da cidade francesa de Limoges. O casal, rodeado dos padrinhos, estava prestes a proferir o ‘sim’. Só que o funcionário da edilidade pediu à noiva que destapasse o rosto para que pudesse ser identificada, ou seja, confrontada com a fotografia do bilhete de identidade. A jovem hesitou, o seu noivo também. O funcionário, percebendo o constrangimento, sugeriu que a identificação fosse feita em privado. Segundo explicou mais tarde o presidente da câmara local, o socialista Alain Rodet, “o casal acabou por ceder”. Foi então, prosseguiu, “que as duas testemunhas do casamento mostraram descontentamento e irritação”. E, uma delas, o irmão do noivo, disse peremptoriamente que não. O funcionário entrou em contacto com o procurador da República de Limoges que confirmou que o casamento só poderia realizar-se se a noiva tirasse o véu para ser identificada. Noivos, testemunhas, família e convidados proferiram insultos e abandonaram a sala.“Celebramos uns 500 casamentos por ano e nunca tivemos problemas”, afirmou Rodet, sublinhando que “não se trata de um caso de discriminação, mas do estrito cumprimento da lei”. A obrigação de mostrar a cara nos casamentos está consignada na Lei francesa desde Maio do ano passado e não tem nada a ver com a famosa lei de véus que proíbe o seu uso nas escolas. A normativa, segundo Rodet, serve apenas para lutar contra os casamentos simulados. "
in <http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=192134&idselect=91&idCanal=91&p=94>
As Caricaturas da discordia
Depois de alguma reflexão sobre a publicação ou a não publicação das caricaturas do profeta Maomet, decidi proceder à publicação das mesmas. Desta forma, e embora condene a natureza destes desenhos, reconheço a legitimidade da publicação das caricaturas ao abrigo de um princípio de liberdade artistíca. Ilegitíma é a utilização destes desenhos como arma de arremesso contra uma outra civilização, com a hipocrisia de alguns índividos e governos ao falarem em liberdade de expressão como justificação. E quando o assunto em causa é o holocausto, o fascismo-nazismo, o racismo, a imigração, ai já não se pode falar em liberdade de expressão?! esquesito...muito esquesito mesmo.
Para breve, e em nome da verdadeira Liberdade, irão ser publicados neste espaço desenhos alusivos a estes mesmos temas politicamente incorrectos.
15/02/2006
Frutos da nossa Diplomacia
A prudência e a elevação da declaração do minsitro dos negócios estrangeiros Freitas do Amaral em relação ao conflito provocado pela publicação das caricaturas de Maomet, começa a colher os primeiros frutos. Em entrevista à Antena 1 Mohammed Taheri embaixador do Irão em Lisboa considerou que a Imprensa portuguesa “teve uma atitude positiva” na polémica das caricaturas e elogiou o chefe da diplomacia portuguesa, Diogo Freitas do Amaral. Taheri afirmou que Freitas do Amaral disse coisas “muito positivas e lógicas” e criticou o primeiro-ministro dinamarquês por ter considerado que a publicação das caricaturas configuravam apenas um caso de liberdade de expressão. Taheri afirmou ser normal que o seu país queira organizar um seminário sobre Holocausto: “A liberdade termina quando se fala de Holocausto?”, pergunta Taheri, segundo o qual para incinerar seis milhões de pessoas seriam precisos 15 anos.
Brilhante e motivo de orgunho para todos nós esta tomada de posição oficial do nosso ministro. Mais uma vez é a tradicional neutralidade portuguesa a imperar, e a serem conseguidos os que julgamos serem os melhores interesses para Portugal.
Brilhante e motivo de orgunho para todos nós esta tomada de posição oficial do nosso ministro. Mais uma vez é a tradicional neutralidade portuguesa a imperar, e a serem conseguidos os que julgamos serem os melhores interesses para Portugal.
Fundamentalismos Ocidentais II
O ministro das Reformas italiano aparentemente sofreu uma diarreia cerebral ao anunciar que mandou fazer t-shirts com as caricaturas de Maomé para vestir e oferecer a quem as quiser usar. Uma atitude altamente irresponsavél do ministro Calderoni, eleito pela Liga do Norte partido que integra a coligação governamentam que põem em risco a segurança dos cidadãos italianos. Numa altura em que se pede prudência mais um individo toma uma atitude que pode incendiar ainda mais esta guerra de civilizações, ou esta guerra de fundamentalistas ignorantes, que estão bem uns para os outros. Inadmissível é colocar em risco a segurança de quem supostamente este ministro devia de proteger e salvaguardar. Esta iniciativa causou sérios embaraços ao primeiro-ministro Silvio Berlusconi que ainda na semana passada pediu a Roberto Calderoni para assumir uma posição mais moderada em relação a esta polémica questão, que continua a suscitar protestos violentos no mundo muçulmano.
Mas em vez disso Caldeironni afirmou ontem que “Mandei fazer ‘t-shirts’ com os ‘cartoons’ que indignaram o Islão e vou começar a usá-las já hoje". O polémico ministro italiano assegura que as ‘t-shirts’ não têm por intenção provocar, que as mandou fazer porque não vê razão para tentar apaziguar extremistas. “Temos de pôr um ponto final nesta história. Eles apenas querem humilhar pessoas. Ponto final. E em que é que nos estamos transformar? Na civilização da manteiga derretida?”, questiona.
Pois, mas o mais provavél é levar com algum engenho explosivo nos cornos, que diga-se de passagem era bem mandado em virtude de tamanha irresponsabilidade de um ministro de Estado.
Mas em vez disso Caldeironni afirmou ontem que “Mandei fazer ‘t-shirts’ com os ‘cartoons’ que indignaram o Islão e vou começar a usá-las já hoje". O polémico ministro italiano assegura que as ‘t-shirts’ não têm por intenção provocar, que as mandou fazer porque não vê razão para tentar apaziguar extremistas. “Temos de pôr um ponto final nesta história. Eles apenas querem humilhar pessoas. Ponto final. E em que é que nos estamos transformar? Na civilização da manteiga derretida?”, questiona.
Pois, mas o mais provavél é levar com algum engenho explosivo nos cornos, que diga-se de passagem era bem mandado em virtude de tamanha irresponsabilidade de um ministro de Estado.
Bomba Relógio
"Dois terços das escolas públicas têm alunos com origens estrangeiras
Os crioulos de Cabo Verde, da Guiné-Bissau ou de S. Tomé e Príncipe dominam as conversas no recreio da Escola Preparatória da Damaia. Também se fala russo, ucraniano, moldavo, chinês, quimbundo (Angola), romani (ciganos) e inglês, este último por ser universal. O que aqui se vê e ouve é uma autêntica babel, cujo denominador comum é a aprendizagem da língua portuguesa. Actualmente, 67% das escolas nacionais, do básico ao secundário, já têm estudantes cuja língua materna não é o português.
Na Escola Preparatória Pedro d'Orey da Cunha, paredes meias com a Cova da Moura, na Damaia, a maioria dos alunos são oriundos dos PALOP. No total, são 62% dos 500 inscritos, e é impossível impedir que falem crioulo nos recreios, embora tal seja exigido no regulamento. "Deve-se valorizar a cultura e a língua do aluno, mas têm que falar português para que haja integração", justifica António Gamboa, presidente do Conselho Executivo.
O estabelecimento é um exemplo do que foi a primeira vaga de imigrantes dos PALOP. Por isso, não admira que continuem a ser maioritários na população estudantil do sistema público português. Mas a tendência está a inverter-se, como demonstra um inquérito do Instituto de Estudos Sociais e Económicos, "Situação Escolar dos Alunos Cuja Língua Materna não É o Português", no ano lectivo 2004/2005, feito a pedido do Ministério da Educação.
80% dos alunos que não têm o português como primeira língua nasceram fora de Portugal. Angola é o país de onde vieram mais alunos (13,4%), seguindo-se Brasil e Ucrânia, com 9,6% cada. Surge depois um conjunto de "jovens pertencentes a uma segunda geração de emigrantes, nascidos em França, Suíça, Alemanha, Canadá e África do Sul, assim como um grupo relevante que provém da Europa do Leste, como a Ucrânia, a Moldávia e a Roménia". Entre os 20% que nasceram em Portugal, cerca de 30% têm ascendência de Cabo Verde, 15% de Angola e 11% da Guiné-Bissau. E cada vez há mais estudantes com pais asiáticos.
Os de Leste e chineses são os que mais ganham com as aulas de apoio de português da escola da Damaia, dadas por uma professora do ensino básico destacada para esse efeito. É o caso do Daniel Creange, recém- -chegado da Moldávia e que está no 5.º ano. Um mês e meio de estudo que já dá para perceber o essencial, desde que as pessoas falem devagar. Falar é mais difícil, o que não o impede de conviver com todos os colegas. Mas estes também facilitam. Estão habituados a ouvir outras línguas e a comunicar sem ser em português. "Esta é uma vantagem da escola. Quando abriu, há 20 anos, havia problemas de racismo. Isso acabou", garante António Gamboa."
in <http://dn.sapo.pt/2006/02/13/sociedade/dois_tercos_ escolas_publicas_alunos_.html>
Os crioulos de Cabo Verde, da Guiné-Bissau ou de S. Tomé e Príncipe dominam as conversas no recreio da Escola Preparatória da Damaia. Também se fala russo, ucraniano, moldavo, chinês, quimbundo (Angola), romani (ciganos) e inglês, este último por ser universal. O que aqui se vê e ouve é uma autêntica babel, cujo denominador comum é a aprendizagem da língua portuguesa. Actualmente, 67% das escolas nacionais, do básico ao secundário, já têm estudantes cuja língua materna não é o português.
Na Escola Preparatória Pedro d'Orey da Cunha, paredes meias com a Cova da Moura, na Damaia, a maioria dos alunos são oriundos dos PALOP. No total, são 62% dos 500 inscritos, e é impossível impedir que falem crioulo nos recreios, embora tal seja exigido no regulamento. "Deve-se valorizar a cultura e a língua do aluno, mas têm que falar português para que haja integração", justifica António Gamboa, presidente do Conselho Executivo.
O estabelecimento é um exemplo do que foi a primeira vaga de imigrantes dos PALOP. Por isso, não admira que continuem a ser maioritários na população estudantil do sistema público português. Mas a tendência está a inverter-se, como demonstra um inquérito do Instituto de Estudos Sociais e Económicos, "Situação Escolar dos Alunos Cuja Língua Materna não É o Português", no ano lectivo 2004/2005, feito a pedido do Ministério da Educação.
80% dos alunos que não têm o português como primeira língua nasceram fora de Portugal. Angola é o país de onde vieram mais alunos (13,4%), seguindo-se Brasil e Ucrânia, com 9,6% cada. Surge depois um conjunto de "jovens pertencentes a uma segunda geração de emigrantes, nascidos em França, Suíça, Alemanha, Canadá e África do Sul, assim como um grupo relevante que provém da Europa do Leste, como a Ucrânia, a Moldávia e a Roménia". Entre os 20% que nasceram em Portugal, cerca de 30% têm ascendência de Cabo Verde, 15% de Angola e 11% da Guiné-Bissau. E cada vez há mais estudantes com pais asiáticos.
Os de Leste e chineses são os que mais ganham com as aulas de apoio de português da escola da Damaia, dadas por uma professora do ensino básico destacada para esse efeito. É o caso do Daniel Creange, recém- -chegado da Moldávia e que está no 5.º ano. Um mês e meio de estudo que já dá para perceber o essencial, desde que as pessoas falem devagar. Falar é mais difícil, o que não o impede de conviver com todos os colegas. Mas estes também facilitam. Estão habituados a ouvir outras línguas e a comunicar sem ser em português. "Esta é uma vantagem da escola. Quando abriu, há 20 anos, havia problemas de racismo. Isso acabou", garante António Gamboa."
in <http://dn.sapo.pt/2006/02/13/sociedade/dois_tercos_ escolas_publicas_alunos_.html>
11/02/2006
What is the truth??!
Uns links para ver, reflectir e pensar... a não perder:
<http://pirats.ttd.free.fr/ReOpen911/PainfulDeceptions_french.htm>
<http://www.sillygoth.com/pentagon.html#Main>
Câde a Liberdade de Expressão??!
Fabio Capello, reputado treinador de futebol italiano, está em maus lençois. Durante uma entrevista ao diário italiano "La Repubblica", Capello elogiou o ditador espanhol Franco. Capello referiu-se a Espanha como "um país de criatividade latina, regido por uma ordem rigorosa e que essa ordem teria se originado no período de Franco e servia de exemplo para toda a Europa". Aparentemente Capello caiu no erro de elogiar Franco quando tal coisa é politicamente incorrecta, mesmo quando é-lhe reconhecido mérito por obra feita. E, seguindo a tradição europeia de hipocìsia, foi logo esquecido o princípio de "liberdade de expressão", que como já tenho referido anteriormente, só serve para justificar quando interessa aos senhores do Poder (assim como muitos outros valores). E sendo assim, logo o parlamentar da Comunidade Européia Raul Romeva, pediu explicações no Parlamento Europeu ao técnico da Juventus, Fábio Capello, por ter dado declarações fascistas!!! Romeva lamentou as declarações por serem "uma lamentável apologia ao fascismo". Segundo ele, elogiar Franco é como falar bem de Hitler Mussolini. É caso para perguntar, cadê a liberdade de expressão??!
09/02/2006
Visões do Punk
"Dizem que todos os punks são vermelhos! Ora isto é uma verdade tão grande como morreram 6 milhões de judeus no suposto Holoconto, ou como existem 6 milhões de benfiquistas! Ou seja, um completo absurdo!
O punk sempre foi um manifesto operário contra o Capitalismo e contra o Comunismo ! O punk nunca foi de direitas nem de esquerdas! O punk é a revolta juvenil sentida pela classe operária inglesa branca contra este sistema que nos oprime e não deixa-nos ter futuro! Bandas da primeira vaga (1976-1978) como Skrewdriver, The Vibrators, Cock Sparrer, Slaughter & the Dogs e Menace só para citar algumas, eram bandas criadas por jovens da classe operária inglesa (branca). No Verão de 77 os media vendo esta autentica revolução musical triunfar começaram a entrar em histeria! Foi pedido às bandas para que deixassem de tocar certas músicas e para que deixassem de focar certos assuntos! Foi nesse mesmo verão que acontece o primeiro R.A.R ( Rock Against Racism) com bandas bastante conhecidas na altura como os The Clash, Rezillos, Steel Pulse e o paneleiro do Tom Robinson mais a sua banda (Tom Robinson Band), entre outros...
As bandas que não se deixaram enredar por esta teia do politicamente correcto, tanto pelos ideais que tinham como para não defraudar os seus seguidores da classe operária (como eles), foram perseguidas e afastadas, tendo muitas acabado! Os media com a sua ânsia de conquista e afirmação aproveitam a morte do baixista de Sex Pistols (Sid Vicious) para declararem ao mundo que o Punk Morreu (esta foi a 1ª de muitas tentativas) estávamos em 1979!
Nesse mesmo ano as políticas do Governo Torrie de apoio aos imigrantes em contraste com uma política social descaradamente contra a classe operária britânica criam uma Revolta ainda maior na juventude, juventude essa que começa a utilizar os instrumentos musicais como se de armas tratassem! É neste ano que o movimento musical chamado de Street Punk nasce, e que 2 anos mais tarde seria mundialmente conhecido por Oi!"
in <http://ordemnegra.blogspot.com/>
O punk sempre foi um manifesto operário contra o Capitalismo e contra o Comunismo ! O punk nunca foi de direitas nem de esquerdas! O punk é a revolta juvenil sentida pela classe operária inglesa branca contra este sistema que nos oprime e não deixa-nos ter futuro! Bandas da primeira vaga (1976-1978) como Skrewdriver, The Vibrators, Cock Sparrer, Slaughter & the Dogs e Menace só para citar algumas, eram bandas criadas por jovens da classe operária inglesa (branca). No Verão de 77 os media vendo esta autentica revolução musical triunfar começaram a entrar em histeria! Foi pedido às bandas para que deixassem de tocar certas músicas e para que deixassem de focar certos assuntos! Foi nesse mesmo verão que acontece o primeiro R.A.R ( Rock Against Racism) com bandas bastante conhecidas na altura como os The Clash, Rezillos, Steel Pulse e o paneleiro do Tom Robinson mais a sua banda (Tom Robinson Band), entre outros...
As bandas que não se deixaram enredar por esta teia do politicamente correcto, tanto pelos ideais que tinham como para não defraudar os seus seguidores da classe operária (como eles), foram perseguidas e afastadas, tendo muitas acabado! Os media com a sua ânsia de conquista e afirmação aproveitam a morte do baixista de Sex Pistols (Sid Vicious) para declararem ao mundo que o Punk Morreu (esta foi a 1ª de muitas tentativas) estávamos em 1979!
Nesse mesmo ano as políticas do Governo Torrie de apoio aos imigrantes em contraste com uma política social descaradamente contra a classe operária britânica criam uma Revolta ainda maior na juventude, juventude essa que começa a utilizar os instrumentos musicais como se de armas tratassem! É neste ano que o movimento musical chamado de Street Punk nasce, e que 2 anos mais tarde seria mundialmente conhecido por Oi!"
in <http://ordemnegra.blogspot.com/>
08/02/2006
Filmes Suspeitos: Brokeback Mountain
Mais um filme de cowboys que chegou às salas de cinema portuguesas, este pórem é algo inovador. Relata um romance entre dois cowboys maricas. A figura do cowboy durão, macho, implacável, é agora também abalada pelo lobby da homessexualidade, de forma a demonstrar que a disfunção pode atingir qualquer um. Certamente que Goobbels iria ficar extremamente incomodado se tivesse conhecimento de uma máquina de propaganda bem mais eficaz do que a organizada por ele. Bom, e visto que não podemos fazer nada, vamos vendo os filmes antigos destes guardadores de gado, e ficar à espera que façam algum filme de cowboys normal.
07/02/2006
A Lucidez e a Prudência da nossa diplomacia
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) Português manifestou-se hoje oficialmente aos recentes incidentes provocados por caricaturas do profeta Maomet.
Através de um comunicado, o MNE "lamenta e discorda" da publicação de "cartoons" sobre o profeta Maomé que no, seu entender, "ofendem as crenças ou a sensibilidade religiosa dos povos muçulmanos". Sublinha ainda que "a liberdade de expressão (...) tem como principal limite o dever de respeitar as liberdades e direitos dos outros".
"Entre essas outras liberdades e direitos a respeitar está, manifestamente, a liberdade religiosa – que compreende o direito de ter ou não ter religião e, tendo religião, o direito de ver respeitados os símbolos fundamentais da religião que se professa", refere o texto do MNE. A declaração assinada pelo chefe da diplomacia portuguesa, Diogo Freitas do Amaral, sublinha ainda que "a liberdade sem limites não é liberdade, mas licenciosidade".
"Todos os que professam essas religiões têm direito a que tais símbolos e figuras sejam respeitados. O que se passou recentemente nesta matéria em alguns países europeus é lamentável porque incita a uma inaceitável ‘guerra de religiões’ – ainda por cima sabendo-se que as três religiões monoteístas (cristã, muçulmana e hebraica) descendem todas do mesmo profeta, Abraão".
Quando toda a europa cai na imprudência e num seguidorismo de massas liderado por fundamentalistas ocidentais (constituidos por políticos, opinion makers e media), nós Portugueses, mantendo a tradição de uma diplomacia magnifica, mais uma vez nos diferenciamos tomando a posição mais sensata e correcta, tanto moralmente como para os nossos interesses, evitando assim possíveis problemas futuros. Viva Portugal!!
Através de um comunicado, o MNE "lamenta e discorda" da publicação de "cartoons" sobre o profeta Maomé que no, seu entender, "ofendem as crenças ou a sensibilidade religiosa dos povos muçulmanos". Sublinha ainda que "a liberdade de expressão (...) tem como principal limite o dever de respeitar as liberdades e direitos dos outros".
"Entre essas outras liberdades e direitos a respeitar está, manifestamente, a liberdade religiosa – que compreende o direito de ter ou não ter religião e, tendo religião, o direito de ver respeitados os símbolos fundamentais da religião que se professa", refere o texto do MNE. A declaração assinada pelo chefe da diplomacia portuguesa, Diogo Freitas do Amaral, sublinha ainda que "a liberdade sem limites não é liberdade, mas licenciosidade".
"Todos os que professam essas religiões têm direito a que tais símbolos e figuras sejam respeitados. O que se passou recentemente nesta matéria em alguns países europeus é lamentável porque incita a uma inaceitável ‘guerra de religiões’ – ainda por cima sabendo-se que as três religiões monoteístas (cristã, muçulmana e hebraica) descendem todas do mesmo profeta, Abraão".
Quando toda a europa cai na imprudência e num seguidorismo de massas liderado por fundamentalistas ocidentais (constituidos por políticos, opinion makers e media), nós Portugueses, mantendo a tradição de uma diplomacia magnifica, mais uma vez nos diferenciamos tomando a posição mais sensata e correcta, tanto moralmente como para os nossos interesses, evitando assim possíveis problemas futuros. Viva Portugal!!
Concurso de Liberdade de Expressão Islâmica: Concorra!
O mais importante jornal iraniano lançou um concurso de caricaturas sobre o holocausto. "Este será um concurso internacional de desenhos sobre o holocausto”, afirmou Farid Mortazavi, um responsável pelo diário “Hamshahri”, publicado pelo município de Teearão. Depois da publicação de “cartoons” sobre o profeta Maomé em diversas publicações europeias, em nome da liberdade de expressão, vao ser agora publicados também desenhos sobre o holocausto em nome da mesma liberdade de expressão. Serão distinguidos com uma moeda em ouro 12 cartoonistas. Vamos a ver como reage a democracia e tolerância do Ocidente.
06/02/2006
O fim da paixão pelo Futebol
Este Texto é da autoria do escritor Álvaro Magalhães e demonstra a sua visão sobre o final do antigo adepto de futebol e o novo negócio comercial que é o futebol moderno. Foi publicado no Jornal de Noticias o seguinte texto q passo a transcrever:
"Os últimos
Quando cheguei ao Estádio do Dragão, onde assisti ao F.C. Porto-Paris St. Germain, estranhei encontrar um anúncio da cerveja Carlsberg no meu lugar cativo. Como se já não bastasse estar a meio da bancada Vodafone a olhar para a equipa da camisola Revigrés.
Porém, não era esse o problema. O lugar já não me pertencia, explicaram-me os companheiros de desgraça. Tinha sido, tal como outros em volta, disponibilizado pelo clube para os convidados dos patrocinadores da Liga dos Campeões, apesar de ter sido comprado quando o estádio ainda era um esboço de cimento e estar pago até ao final da época. Os stewards encaminhavam-nos para um recanto esconso perto de um topo, lembrando que o director-geral da SAD já nos tinha enviado uma carta a avisar da mudança. Era verdade, mas eu não abrira a minha, convencido de que estavam outra vez a tentar vender-me seguros ou apartamentos.
"Os últimos
Quando cheguei ao Estádio do Dragão, onde assisti ao F.C. Porto-Paris St. Germain, estranhei encontrar um anúncio da cerveja Carlsberg no meu lugar cativo. Como se já não bastasse estar a meio da bancada Vodafone a olhar para a equipa da camisola Revigrés.
Porém, não era esse o problema. O lugar já não me pertencia, explicaram-me os companheiros de desgraça. Tinha sido, tal como outros em volta, disponibilizado pelo clube para os convidados dos patrocinadores da Liga dos Campeões, apesar de ter sido comprado quando o estádio ainda era um esboço de cimento e estar pago até ao final da época. Os stewards encaminhavam-nos para um recanto esconso perto de um topo, lembrando que o director-geral da SAD já nos tinha enviado uma carta a avisar da mudança. Era verdade, mas eu não abrira a minha, convencido de que estavam outra vez a tentar vender-me seguros ou apartamentos.
Naturalmente, houve renitência, discussão. Faz parte da nossa natureza criar apego a um lugar, mesmo que ele não passe de uma cadeira de plástico. No auge da confusão, ocorreu-me então que estava perante um acontecimento exemplar, definidor de um tempo em que velhos adeptos valem menos do que ocasionais convidados de patrocinadores. Veja-se o modo como foram distribuídos os bilhetes para as duas finais europeias, com o bolo a ser oferecido aos parceiros comerciais enquanto os adeptos disputavam as migalhas entre si, de modo degradante. Já aí, em Sevilha e Gelsenkirschen, havia frívolos convidados de patrocinadores a ocupar o lugar de fiéis adeptos.
Em tempos que já lá vão, os clubes eram dos seus associados, ou seja, de quem os amava. Agora, são de quem os patrocina ou se disponha a comprá-los. Foi a isto que nos levou a alucinada mercantilização do futebol, a qual destruiu a natureza e as conotações simbólicas dos clubes. E até Joseph Blatter, depois de a FIFA ter acalentado o monstro, tornando-se ela própria numa agência internacional de negócios, se veio agora queixar. É que o monstro já não ameaça só os alicerces míticos do jogo, é todo um edifício que pode desmoronar-se.
O que vemos nós por aí? Clubes falidos, outros à venda ou a naufragar em passivos galácticos e outros ainda que nascem já como empresas, sem adeptos, como o Algarve United. Num mundo assim, quanto vale a imaculada camisola do Barcelona, sem publicidade, memória gloriosa do velho futebol? Só o futuro dirá quanto terão eles ganho ao não vender por dinheiro nenhum o símbolo máximo do clube.
Quanto aos pobres adeptos, esvaziados de concreção e substância, têm cada vez mais uma configuração folclórica, residual. Transformados em consumidores que também se consomem na combustão comercial, são hoje meros clientes que os clubes tratam com hipócrita deferência mas sem verdadeiro respeito. Porém, e por mais que lhe vendam a nova realidade das SAD, eles não conseguem associá-la aos seus afectos e sentem-se enganados por verem dominar a razão mercantil, que é pagã, sobre o respeito pelo símbolo, que é sagrado. Daí o desconforto de sentirem que todos os dias perdem qualquer coisa mais importante do que um lugar central no estádio.
Mas será que todos os adeptos foram submetidos? Nem pensar. No topo sul do estádio há um grupo de irredutíveis cujo amor não se despedaça contra a muralha tecnocrata. Aí, no seu reduto próprio, de que ninguém ousa dispor, os Superdragões impõem a sua vibrante natureza de adeptos insubmissos. Porém, eles não se limitam a agir durante os jogos, onde nos fazem ouvir até o seu silêncio, também invadem os treinos para oferecer o seu ponto de vista sobre as coisas, negoceiam com os dirigentes as suas quotas de bilhetes e o resto, insultam e ameaçam os jogadores que não deixam a pele em campo.
Podemos criticar os seus excessos, os quais, aliás, têm mais de provocação simbólica do que verdadeira ameaça, mas é preciso reconhecer que são os guardiões de poderes irremediavelmente perdidos. Olhem bem para eles porque são o que resta de uma velha categoria em extinção. Eles são os últimos adeptos."
Em tempos que já lá vão, os clubes eram dos seus associados, ou seja, de quem os amava. Agora, são de quem os patrocina ou se disponha a comprá-los. Foi a isto que nos levou a alucinada mercantilização do futebol, a qual destruiu a natureza e as conotações simbólicas dos clubes. E até Joseph Blatter, depois de a FIFA ter acalentado o monstro, tornando-se ela própria numa agência internacional de negócios, se veio agora queixar. É que o monstro já não ameaça só os alicerces míticos do jogo, é todo um edifício que pode desmoronar-se.
O que vemos nós por aí? Clubes falidos, outros à venda ou a naufragar em passivos galácticos e outros ainda que nascem já como empresas, sem adeptos, como o Algarve United. Num mundo assim, quanto vale a imaculada camisola do Barcelona, sem publicidade, memória gloriosa do velho futebol? Só o futuro dirá quanto terão eles ganho ao não vender por dinheiro nenhum o símbolo máximo do clube.
Quanto aos pobres adeptos, esvaziados de concreção e substância, têm cada vez mais uma configuração folclórica, residual. Transformados em consumidores que também se consomem na combustão comercial, são hoje meros clientes que os clubes tratam com hipócrita deferência mas sem verdadeiro respeito. Porém, e por mais que lhe vendam a nova realidade das SAD, eles não conseguem associá-la aos seus afectos e sentem-se enganados por verem dominar a razão mercantil, que é pagã, sobre o respeito pelo símbolo, que é sagrado. Daí o desconforto de sentirem que todos os dias perdem qualquer coisa mais importante do que um lugar central no estádio.
Mas será que todos os adeptos foram submetidos? Nem pensar. No topo sul do estádio há um grupo de irredutíveis cujo amor não se despedaça contra a muralha tecnocrata. Aí, no seu reduto próprio, de que ninguém ousa dispor, os Superdragões impõem a sua vibrante natureza de adeptos insubmissos. Porém, eles não se limitam a agir durante os jogos, onde nos fazem ouvir até o seu silêncio, também invadem os treinos para oferecer o seu ponto de vista sobre as coisas, negoceiam com os dirigentes as suas quotas de bilhetes e o resto, insultam e ameaçam os jogadores que não deixam a pele em campo.
Podemos criticar os seus excessos, os quais, aliás, têm mais de provocação simbólica do que verdadeira ameaça, mas é preciso reconhecer que são os guardiões de poderes irremediavelmente perdidos. Olhem bem para eles porque são o que resta de uma velha categoria em extinção. Eles são os últimos adeptos."
05/02/2006
A perda da Soberania do Direito Nacional
Em 1978 Portugal ratificou a Convenção Europeia dos Direitos do Homem (CEDH). Com essa ractificação e de acordo com a constituição nacional, ficamos sujeitos ao direito internacional proveniente dessa convenção, que se sobrepôs ao direito nacional. Sendo assim, uma parte da nossa soberania foi delegada numa organização internacional de cariz jurídico - o Tribunal Europeu dos Direitos dos Homem (TEDH).
Esta perda de soberania do Estado português já fez com que Portugal tivesse de pagar mais de 200 indemnizações, quase todas devido ao atraso da justiça. Ainda no ano passado perdeu dois processos ainda relacionados com a reforma agrária de 1975, desembolsando mais de 70 mil euros. Só nos últimos seis anos (1999- 2005) o Estado português foi por 127 vezes réu tendo sido 70 vezes condenado a indemnizar os queixosos, em 53 processos optou pelo acordo evitando assim um desaire maior, e teve apenas 4 absolvições. Em 99% dos casos devido à morosidade da sua justiça.
Embora as razões que levam estes indívidos a processarem o próprio Estado sejam até legítimas e sejam problemas bem reais para qualquer cidadão comum, a verdade é que o Estado soberano não deve poder ser levado a um tribunal - é uma questão de princípio. Os atrasos e a dualidade de critérios da justiça portuguesa são um facto preocupante e que deve ser combatido, pois a Justiça é um dos pilares fundamentais de um qualquer Estado, que deve funcionar de uma forma irrepriensível para o país ter prosperidae (o Marquês de Pombal que o diga!!), mas é inadmissível que seja através de delegações de poder e perda de soberania!
Mas os problemas estruturais já começaram e o TEDH esta neste momento à beira da ruptura com 80 mil processos pendentes e mais de 40 mil recebidos só em 2005. E para resolver o problema a solução encontrada foi a de restringir o acesso aos cidadãos, à boa maneira das democraciazinhas europeias actuais. Abaixo este regime democrático!!
Esta perda de soberania do Estado português já fez com que Portugal tivesse de pagar mais de 200 indemnizações, quase todas devido ao atraso da justiça. Ainda no ano passado perdeu dois processos ainda relacionados com a reforma agrária de 1975, desembolsando mais de 70 mil euros. Só nos últimos seis anos (1999- 2005) o Estado português foi por 127 vezes réu tendo sido 70 vezes condenado a indemnizar os queixosos, em 53 processos optou pelo acordo evitando assim um desaire maior, e teve apenas 4 absolvições. Em 99% dos casos devido à morosidade da sua justiça.
Embora as razões que levam estes indívidos a processarem o próprio Estado sejam até legítimas e sejam problemas bem reais para qualquer cidadão comum, a verdade é que o Estado soberano não deve poder ser levado a um tribunal - é uma questão de princípio. Os atrasos e a dualidade de critérios da justiça portuguesa são um facto preocupante e que deve ser combatido, pois a Justiça é um dos pilares fundamentais de um qualquer Estado, que deve funcionar de uma forma irrepriensível para o país ter prosperidae (o Marquês de Pombal que o diga!!), mas é inadmissível que seja através de delegações de poder e perda de soberania!
Mas os problemas estruturais já começaram e o TEDH esta neste momento à beira da ruptura com 80 mil processos pendentes e mais de 40 mil recebidos só em 2005. E para resolver o problema a solução encontrada foi a de restringir o acesso aos cidadãos, à boa maneira das democraciazinhas europeias actuais. Abaixo este regime democrático!!
Fundamentalismos Ocidentais
Uma nova escalada no conflito entre civilizações esta a acontecer por estes dias, originado por um jornal regional dinamarquês de nome Jyllands-Posten que reproduziu 12 caricaturas perjurativas do Profeta Maomet, alegadamente ao abrigo da "Liberdade de Expressão". Esta publicação criou uma primeira vaga de protestos no mundo islâmico, embora sem grande expressão, mas que foi prontamente aproveitada por radicais europeus para a realização de uma "cruzada" contra os muçulmanos em nome dos "valores europeus, da democracia e da liberdade"(sic). Vários jornais prontamente aliaram-se a esta batalha (mesmo depois do Jyllands-Posten ter vindo a público reconhecer o seu erro e publicado um pedido de desculpas): o jornal norueguês Magazinet, o diário alemão Der Welt, o France Soir (que inclusive escreveu que "nenhum dogma religioso pode impor-se numa sociedade democrática e secular", à boa maneira chauvinista de pensamento superior francês) e o El Pais que colocou esta barbaridade que passo a transcrever no seu editorial: "Acaso no ofende más a su religión quien invoca a Alá y a su profeta para estrellar aviones contra edificios o poner bombas en los trenes? (...) Esta orquestación corre a cargo de una colección de dictadores que alcanza desde Mauritania al sureste de Asia y se hace además con el concurso de los mismos clérigos y predicadores reaccionarios que legitiman en esos países los poderes absolutos que les pagan. La libertad de expresión es fundamento de la organización social de que se han dotado los países más progresivos del planeta, y Europa en particular"!!! Também os jornais parecem esqueçeram-se da sua veredadeira função - a informação isenta e imparcial - e cada vez mais optam por tomadas de posições e por defenirem-se políticamente.
Se se quer ser Respeitado têm de se saber respeitar!
Como pode haver tanta falta de respeito e intolerância para com uma civilização que foi superior à nossa (entenda-se a europeia por vulgaridade de expressão, pois eu não sou europeu, sou português) por mais de mil anos, desde a queda do império romano do Ocidente até ao Renascimento!! Durante varios séculos foi o Médio Oriente o centro do mundo, foram muçulmanos os inventores de muita da tecnológia que marcou a história, foram eles que conservaram o pensamento grego e muito do desenvolvimento de Roma, enquanto a Europa na idade média vivia na imundiçe, nas pestes, nas inquisições, na Ordem de uma Igreja Católica que condicionou toda a evolução de um civilização, o mundo islâmico viva em cidades riquissímas com agua canalizada, esgotos e com uma arquitectura muito mais evoluida! Também eles foram grandes Impérios!! E agora em que somos nós que estamos num patamar superior de evolução, vamos humilha-los em nome de valores hipócritas e falsos e ainda condena-los por eles defenderam o que é deles, a sua civilização e a sua religião. Recordemos a República Romana e o Império Romano, onde a submissão e o respeito dos estados conquistados era ganho pelo enorme respeito que Roma lhes despendia.
Eles estão no Direito deles, também eu me iria sentir ofendido se vivesse no mundo islâmico, independentemente de ser crente ou não. Os grandes culpados são os que falam na frágil e perigosa Democracia, "democraciazinha" essa que serve para usar quando bem serve, quando é necessário legitimar algo que interessa a quem detem o poder, mas que logo é esquecida quando não interessa. Os defendem valores de Liberdade e a confundem com "liberdadezinha", onde pensam que podem fazer tudo o que querem, passando por cima de tudo e de todos!! A nossa Liberdade acaba quando começa a Liberdade de outro.
Posições como a de Alfredo Maia presidente do Sindicato dos Jornalistas em que afirma que “devem ser respeitadas as convicções políticas, religiosas e filosóficas de todos os cidadãos, mas os valores anteriormente referidos são estreios das nossas democracias, pelo que não devem ser sacrificados” devem ser repudiadas e condenadas. Defende-se a Liberdade de expressão, então e quando o assunto diz respeito à imigração, ao racismo, à homosexualidade, ao regime Nazi e ao conto do Holocausto em que são as próprias leis que impedem que coloquemos em questão a existência ou os valores elevadíssimos e irreais de vítimas judias que nos são impigidos?! Onde está a Liberdade de expressão aqui?!
Se se quer ser Respeitado têm de se saber respeitar!
Como pode haver tanta falta de respeito e intolerância para com uma civilização que foi superior à nossa (entenda-se a europeia por vulgaridade de expressão, pois eu não sou europeu, sou português) por mais de mil anos, desde a queda do império romano do Ocidente até ao Renascimento!! Durante varios séculos foi o Médio Oriente o centro do mundo, foram muçulmanos os inventores de muita da tecnológia que marcou a história, foram eles que conservaram o pensamento grego e muito do desenvolvimento de Roma, enquanto a Europa na idade média vivia na imundiçe, nas pestes, nas inquisições, na Ordem de uma Igreja Católica que condicionou toda a evolução de um civilização, o mundo islâmico viva em cidades riquissímas com agua canalizada, esgotos e com uma arquitectura muito mais evoluida! Também eles foram grandes Impérios!! E agora em que somos nós que estamos num patamar superior de evolução, vamos humilha-los em nome de valores hipócritas e falsos e ainda condena-los por eles defenderam o que é deles, a sua civilização e a sua religião. Recordemos a República Romana e o Império Romano, onde a submissão e o respeito dos estados conquistados era ganho pelo enorme respeito que Roma lhes despendia.
Eles estão no Direito deles, também eu me iria sentir ofendido se vivesse no mundo islâmico, independentemente de ser crente ou não. Os grandes culpados são os que falam na frágil e perigosa Democracia, "democraciazinha" essa que serve para usar quando bem serve, quando é necessário legitimar algo que interessa a quem detem o poder, mas que logo é esquecida quando não interessa. Os defendem valores de Liberdade e a confundem com "liberdadezinha", onde pensam que podem fazer tudo o que querem, passando por cima de tudo e de todos!! A nossa Liberdade acaba quando começa a Liberdade de outro.
Posições como a de Alfredo Maia presidente do Sindicato dos Jornalistas em que afirma que “devem ser respeitadas as convicções políticas, religiosas e filosóficas de todos os cidadãos, mas os valores anteriormente referidos são estreios das nossas democracias, pelo que não devem ser sacrificados” devem ser repudiadas e condenadas. Defende-se a Liberdade de expressão, então e quando o assunto diz respeito à imigração, ao racismo, à homosexualidade, ao regime Nazi e ao conto do Holocausto em que são as próprias leis que impedem que coloquemos em questão a existência ou os valores elevadíssimos e irreais de vítimas judias que nos são impigidos?! Onde está a Liberdade de expressão aqui?!
Algo que há que ter em atenção é a natureza dos estados europeus. Se é compreensível e legítimo a revolta do mundo islâmico pela forma de tratamento do Profeta Maomet, é inaceitável que o desagrado sirva para aproveitamento político (quase sempre a nível interno) de Estados islamizados e mesmo até de grupos revolucionários que usam métodos terroristas. Se querem protestar, e tendo em conta a separação de poderes que caracteriza os Estados Europeus, ao contrário da maioria dos Estados Islâmicos, o único palco para resolver a questão e punir os autores da putativa injúria – são os tribunais dinamarqueses – que ainda não receberam nenhuma queixa!! O Reino da Dinamarca não possui culpa alguma pela publicação dos desenhos.
Um Estado de Direito jamais pode admitir que embaixadas de países estrangeiros sejam incendiadas e alvo de actos de vandalismo e intimidação, como aconteceu com o edifício que alberga as embaixadas da Dinamarca, Chile e Suécia em Damasco. A embaixada norueguesa foi igualmente incendiada, a da França apedrejada e na Indonésia a embaixada dinamarquesa foi apedrejada. Noutros países como o Sudão, Egipto, Iraque, Líbano e Paquistão, mantêm-se protestos, embora de forma mais calma
03/02/2006
Bicos III
A contratação da vedeta de TV Maria Elisa por 2.600 ctos/mês para adida cultural em Londres chegou ao fim. Uma contratação que esteve envolta em mistério e que só os intervenientes podem explicar (e porventura Tomás Taveira) as razões de tal contracto. Agora o ministro dos Negócios Estrangeiros Freitas do Amaral decidiu rescindir o contrato com 39 conselheiros e adidos dos 160 que exercem funções nas embaixadas portuguesas para fazer face às exigências de contenção do Orçamento de Estado de 2006. Entre os funcionários dispensados estão a ex-apresentadora, ex-jornalista e ex-deputada do PSD, Maria Elisa. 01/02/2006
Se for às compras vá a Espanha!!!
"A partir de agora sempre que precisar de comprar algo pense na hipótese de se deslocar a Espanha para adquirir os bens desejados, uma vez que a diferença de preços é bem convidativa. Produtos alimentares, combustíveis, gás, habitação, telecomunicações, impostos, automóveis, tabaco, tudo é mais barato na vizinha Espanha. Senão vejamos alguns casos:
-A taxa máxima de IVA em Espanha é de 16% enquanto nós pagamos 21%;
-A diferença dos preços de gasolina entre Portugal e Espanha cifra-se em 22 cêntimos por Litro;
-Enquanto 60% do preço da gasolina vai parar aos cofres do reino espanhol sob a forma de impostos, em Portugal esse valor é de 80%;
-Um maço de Marlboro custa hoje em Espanha 2,35, enquanto em Portugal é vendido por 2,90. No Chesterfield, a diferença é de 45 cêntimos e para o LM atinge um euro;
-Paradoxalmente é na República de Portugal que o hábito de fumar é apenas para os mais abastados ao contrário da Monarquia Espanhola em que hà preços para todas as bolsas. Em Espanha os cigarros mais baratos custam 1,25 euros, em Portugal, não há maços abaixo dos 2,75.
Há ainda que ter em consideração o valor dos salários mínimos num país e noutro. Em Portugal o ordenado minímo por lei situa-se nos 385,90€, com aumentos anuais iguais à inflacção e com cerca de 6% da população activa a receber o salário mínimo. Em Espanha apenas 1% da população activa recebe os 516€ de salário mínimo, para além deste só nos últimos 4 anos (2001-2005) ter aumentado 18.4%.
Por isso da próxima vez que for às compras pondere bem e vá a Espanha!! Não é nenhum acto anti-patriotico, bem pelo contrário, ao comprar cá só esta a alimentar um Regime víciado que apenas vive dos seus impostos e do seu trabalho.
Não és nacionalista por comprar em Portugal, és é Otário!!"
autor desconhecido
-A taxa máxima de IVA em Espanha é de 16% enquanto nós pagamos 21%;
-A diferença dos preços de gasolina entre Portugal e Espanha cifra-se em 22 cêntimos por Litro;
-Enquanto 60% do preço da gasolina vai parar aos cofres do reino espanhol sob a forma de impostos, em Portugal esse valor é de 80%;
-Um maço de Marlboro custa hoje em Espanha 2,35, enquanto em Portugal é vendido por 2,90. No Chesterfield, a diferença é de 45 cêntimos e para o LM atinge um euro;
-Paradoxalmente é na República de Portugal que o hábito de fumar é apenas para os mais abastados ao contrário da Monarquia Espanhola em que hà preços para todas as bolsas. Em Espanha os cigarros mais baratos custam 1,25 euros, em Portugal, não há maços abaixo dos 2,75.
Há ainda que ter em consideração o valor dos salários mínimos num país e noutro. Em Portugal o ordenado minímo por lei situa-se nos 385,90€, com aumentos anuais iguais à inflacção e com cerca de 6% da população activa a receber o salário mínimo. Em Espanha apenas 1% da população activa recebe os 516€ de salário mínimo, para além deste só nos últimos 4 anos (2001-2005) ter aumentado 18.4%.
Por isso da próxima vez que for às compras pondere bem e vá a Espanha!! Não é nenhum acto anti-patriotico, bem pelo contrário, ao comprar cá só esta a alimentar um Regime víciado que apenas vive dos seus impostos e do seu trabalho.
Não és nacionalista por comprar em Portugal, és é Otário!!"
autor desconhecido
Comida de Cão para África
Empresa neo-zelandesa doa comida de cão para crianças do Quénia
"Uma das principais marcas de comida para cão da Nova Zelândia ofereceu 42 toneladas de alimento para animais para o Quénia, onde a fome está a vitimar milhões de crianças. A notícia foi avançada pelo jornal Nation, que dá conta também da recusa do governo de Nairobi em receber a doação. De acordo com um porta-voz do governo queniano, o director dos serviços de saúde do país, James Myikal, disse que «por nenhuma razão se pode permitir alimentar pessoas com comida para cães».
A proprietária e fundadora da empresa Mighty Mix, Christine Drummond, conhecida na Nova Zelândia pelos biscoitos para cão que fabrica, já respondeu. De acordo com a responsável, o alimento em causa é muito nutriente, tem um sabor agradável, e a própria Drummond come os biscoitos todas as manhãs. A dona da Mighty Mix adiantou ainda que fez a doação através de uma organização de caridade queniana não como comida para cães para alimentar crianças, mas como «suplemento nutricional». A quantidade oferecida, afirma, poderia alimentar 160 crianças durante dois meses.
Actualmente, no Quénia, 60% dos 33 milhões de habitantes vivem com menos de um dólar por dia. Quase 4 milhões de pessoas estão a viver em risco de fomr, devido à escassez de alimentos no país. Ao mesmo tempo, o governo está envolvido numa série de escândalos relativos a desperdícios e corrupção.
Esta terça-feira, o Banco Mundial decidiu suspender um financiamento de 215 milhões de euros para aguardar iniciativas concretas do governo queniano contra a corrupção. "
in<http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=212829>
"Uma das principais marcas de comida para cão da Nova Zelândia ofereceu 42 toneladas de alimento para animais para o Quénia, onde a fome está a vitimar milhões de crianças. A notícia foi avançada pelo jornal Nation, que dá conta também da recusa do governo de Nairobi em receber a doação. De acordo com um porta-voz do governo queniano, o director dos serviços de saúde do país, James Myikal, disse que «por nenhuma razão se pode permitir alimentar pessoas com comida para cães».
A proprietária e fundadora da empresa Mighty Mix, Christine Drummond, conhecida na Nova Zelândia pelos biscoitos para cão que fabrica, já respondeu. De acordo com a responsável, o alimento em causa é muito nutriente, tem um sabor agradável, e a própria Drummond come os biscoitos todas as manhãs. A dona da Mighty Mix adiantou ainda que fez a doação através de uma organização de caridade queniana não como comida para cães para alimentar crianças, mas como «suplemento nutricional». A quantidade oferecida, afirma, poderia alimentar 160 crianças durante dois meses.
Actualmente, no Quénia, 60% dos 33 milhões de habitantes vivem com menos de um dólar por dia. Quase 4 milhões de pessoas estão a viver em risco de fomr, devido à escassez de alimentos no país. Ao mesmo tempo, o governo está envolvido numa série de escândalos relativos a desperdícios e corrupção.
Esta terça-feira, o Banco Mundial decidiu suspender um financiamento de 215 milhões de euros para aguardar iniciativas concretas do governo queniano contra a corrupção. "
in<http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=212829>
Raças Superiores
E porque o racismo deve ser combatido, há também que combater a hipocrisia que ele muitas vezes trás. Depois da discriminação-positiva no emprego, da vitimização no futebol, deparei-me com esta organização Racista que aparentemente é socialmente e politicamente aceite. Assim JAMAIS se acabará com o verdadeiro racismo e se consiguirá a união da espécie humana.
National Association for the Advancement of Colored People (NAACP)
<http://www.naacp.org/about/about_index.html>
Liberdades à Francesa III
Esta é uma notícia já com alguns meses, anterior à formação do Suicidio Assistido, e remonta aos motins de jovens imigrantes magrebinos e sub-saharianos em França. Mas é extremamente interessante, senão vejamos: Grupos organizados de adeptos russos ao verem o que se estava a passar em França, não estiveram com meias medidas e disponobilizaram-se a acabar com os motins em apenas 48 horas, disponibilidade que o governo francês rejeitou. Se chegar a acontecer o mesmo tipo de motins em Portugal posso já adientar que os camaradas russos serão bem-vindos!!! A notícia completa abaixo:"Russia offers football thugs to France
A Russian politician has offered to send the country's violent football thugs to France to sort out the rioters.
Far right politician Vladimir Zhirinovsky says he already has hundreds of volunteers many with special forces training.
In a telegram sent to France, Zhirinovsky, who is also Deputy Speaker of the Duma, said: "We are ready with volunteer units of football fans and activists who have served in military combat hot spots.
"I am convinced that our initiative would restore total order and calm the rioting within 48 hours."
French authorities have had to use emergency powers in a bid to tackle rioters who have swept the country in the last two weeks. "
in <http://www.ananova.com/news/story/sm_1606734.html>
Clube Bilderberg
O Clube Bilderberg é um clube restrito que se reune em grande segredo, onde faz projecções e toma decisões sobre os destinos da política mundial, à boa maneira Maquiavélica (com um sentido positivo para Maquiavél). É intigrante a marginalidade a que estão reuniões são remetidas por parte dos media, o que demonstra bem a promiscuidade entre a política e a comunicação social. Nestas reuniões é discutido o futuro de todos nós e das grandes organizações internacionais que julgamos nós serem as verdadeiras timoneiras da espécie humana. G8, ONU, UE, OTAN não passam de meros instrumentos prontos a serem usados por quem detêm o verdadeiro Poder. Não devemos criticar nem louvar o funcionamento e os objectivos deste clube, mas sim compreender que é desta forma que o mundo funciona - é com a "Real Politic" em acção. O jornal semanário Semanário fez uma reportagem extremamente interessante sobre este grupo. Para idealistas e utópicos é um bom artigo para lerem e um assunto a aprofundarem. Consultem o link que se encontra em baixo:
<http://www.semanario.pt/noticia.php?ID=2574>
<http://www.semanario.pt/noticia.php?ID=2574>
O móbil do crime:
e a vítima: 
Bicos I
Parece que alguém aprendeu alguma coisa com os filmes caseiros do Tomás Taveira senão vejamos:
"O ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, nomeou a sua assessora de Imprensa Maria Monteiro, filha do embaixador em Paris e ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, António Monteiro, para a Embaixada de Portugal em Londres. (...)
Para tal, José Sócrates e o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, descongelaram a título excepcional, segundo um despacho publicado ontem em Diário da República, uma contratação de pessoal especializado para o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE). Com 28 anos de idade, a assessora de Freitas do Amaral vai ganhar um salário mensal da ordem dos nove mil euros, um valor muito superior aos 1200 euros auferidos como adida de Imprensa.
Apesar de Freitas do Amaral já ter anunciado a redução de 50 por cento dos conselheiros e adidos das embaixadas portuguesas, Carneiro Jacinto explicou ao CM que a contratação de Maria Monteiro já tinha sido decidida antes desta medida. “Após a discussão do Orçamento de Estado para 2006 é que foi tomada essa decisão [de demitir 55 conselheiros e adidos]. Maria Monteiro já estava à espera do despacho há seis meses”, afirmou. Carneiro Jacinto considerou ainda que a filha do ex-MNE é a pessoa indicada para o cargo, devido aos seus bons conhecimentos da língua inglesa e da sua experiência enquanto assessora de Imprensa."
in <http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=183624&idCanal=181>
"O ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, nomeou a sua assessora de Imprensa Maria Monteiro, filha do embaixador em Paris e ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, António Monteiro, para a Embaixada de Portugal em Londres. (...)
Para tal, José Sócrates e o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, descongelaram a título excepcional, segundo um despacho publicado ontem em Diário da República, uma contratação de pessoal especializado para o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE). Com 28 anos de idade, a assessora de Freitas do Amaral vai ganhar um salário mensal da ordem dos nove mil euros, um valor muito superior aos 1200 euros auferidos como adida de Imprensa.
Apesar de Freitas do Amaral já ter anunciado a redução de 50 por cento dos conselheiros e adidos das embaixadas portuguesas, Carneiro Jacinto explicou ao CM que a contratação de Maria Monteiro já tinha sido decidida antes desta medida. “Após a discussão do Orçamento de Estado para 2006 é que foi tomada essa decisão [de demitir 55 conselheiros e adidos]. Maria Monteiro já estava à espera do despacho há seis meses”, afirmou. Carneiro Jacinto considerou ainda que a filha do ex-MNE é a pessoa indicada para o cargo, devido aos seus bons conhecimentos da língua inglesa e da sua experiência enquanto assessora de Imprensa."
in <http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=183624&idCanal=181>
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