"Ao ver-te assim, esplerendorosa, Toda risonha e gentil, De caracóis reluzentes, Comparei-te a uma rosa Em pleno e formoso Abril. Mas a teu lado, mulher, Vi uma triste criancinha Toda rota e esfarrapada, Filha dum pobre qualquer. E pensei então que tinha, Ante a triste abandonada, O dever de lutar sempre A favor da criancinha Toda rota e esfarrapada!"
1 comentário:
São geniais, fabuloso.
Enviar um comentário