A ideia da criação do Dia do Orgulho Heterossexual em São Paulo, apesar de idiota, é coerente. É para esse tipo de aberração que a história “progressista” caminha. O Brasil elegeu e santificou um ex-operário, o mundo achou que estava salvo com a eleição de um presidente americano negro, o Brasil se achou moderno ao passar a ser presidido por uma mulher.
Os politicamente corretos não descansarão enquanto pretos e brancos, ricos e pobres, gays e héteros não entrarem definitivamente em guerra.
Rvista Época
29/08/2011
A guerra inútil
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