Dez anos depois, A Cartilha está de volta.

04/03/2013

Over-Rated Thinkers

NEWT GINGRICH PARAG KHANNA FLYNT LEVERETT AND HILLARY MANN LEVERETT RACHEL MADDOW AYN RAND FRANK RICH PAUL RYAN STEPHEN WALT DREW WESTEN FAREED ZAKARIA http://www.newrepublic.com/article/politics/96141/over-rated-thinkers?page=0,1

Comunistas azuis

The irony of today is that these two thinkers, in their struggle against the Marxist left of the mid-twentieth century, relied on some of the same underlying assumptions as Marxism itself: that politics is a matter of one simple truth, that the state will eventually cease to matter, and that a vanguard of intellectuals is needed to bring about a utopia that can be known in advance. The paradoxical result is a Republican Party ticket that embraces outdated ideology, taking some of the worst from the twentieth century and presenting it as a plan for the twenty-first. http://www.nybooks.com/blogs/nyrblog/2012/aug/28/grand-old-marxists/?utm_medium=email&utm_campaign=September+4+2012&utm_content=September+4+2012+CID_60a4b38aa45a72334c62b9c9f3f4de91&utm_source=Email+marketing+software&utm_term=Grand+Old+Marxists

Aldrabões propaganda turquia

Ricardo Reis sobre o FMI

"o FMI não força a austeridade. Antes, os seus empréstimos aliviam-na. Portugal entrou em crise porque os credores privados deixaram de nos emprestar dinheiro. Porque o país e o Estado gastavam mais do que produziam, sem financiamento a consequência era inevitável: um enorme e repentino corte nos gastos. Os programas do FMI são um empréstimo que torna este corte austero mais suave e mais prolongado no tempo. A maioria dos pacientes que visitam um oncologista ficam mais doentes nos meses seguintes. Mas o médico não causou a doença, antes a aliviou. Segundo, é extraordinário ouvir os supostos keynesianos que surgem nesta altura a exigir aumentos na despesa e no défice para estimular a economia. Curiosamente, nos tempos de expansão económica, estas pessoas raramente defendem que se corte na despesa e se acumule um excedente orçamental para usar nos maus tempos, o lado menos glamoroso das políticas keynesianas, mas que se fosse feito era o melhor remédio contra a austeridade presente. Mais curioso, se é tão óbvio que cortar o défice vai contrair tanto a economia que acaba por aumentar a dívida e tornar mais difícil o seu pagamento, então por que raio é que não há um único credor privado disposto a financiar o nosso défice? Não é só o FMI, mas todo o mundo parece ignorar a sapiência de que se alguém te deve tanto que não parece ter hipótese de te pagar, então deves emprestar-lhe cada vez mais. Quando um banco faz isto a um privado, para que ele invista em novas aventuras e com muita sorte descubra a fortuna que escapou no passado, chamamos irresponsável ao banco e zombie ao devedor. http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO109893.html?page=0

Maluquinhos dos animais

03/02/2013

Colégio Portugues Roma Judeus Guerra Mundial II

Padre português salvou judeus em Roma (reportagem sic)

Vasco Hitler Lourenço

«O Hitler também lá foi posto através de votos. Não nos podemos agarrar a isso, estes fulanos perdem completamente a sua legitimidade quando tomam as medidas que tomam e estão constantemente a mentir. Como é possível continuarem de manhã a olhar para o espelho e não terem vergonha do que é refletido? Penso que a população tem legitimidade para defenestrar estes tipos todos imediatamente, invadir os palácios e atirá-los pela janela fora como fez a Miguel de Vasconcelos. Tem de ser a atividade cívica das pessoas a criar condições para alterar a situação.» Vasco Lourenço

Modelos matematicos defesa

Camboja artista prisão

Vann Nath S-21 artista

França Estado Falido

“Há um Estado mas está totalmente falido”, Michel Sapin, ministro do trabalho frances

22/01/2013

Nuno Morais Sarmento

«Há muito a fazer antes de ir às funções sociais. Devemos olhar para o Estado distinguindo três conjuntos de funções: as de soberania, as sociais e as outras funções... Nas funções de soberania, a rede diplomática é ainda hoje a de um país com ambições imperiais ou de potência regional. Manifestamente não é esse o tempo que vivemos. A Defesa não foi repensada desde que Portugal deixou de ter colónias. A redução das nossas Forças Armadas foi essencialmente na base e não na estrutura de comando ... Eliminava pura e simplesmente o nível das freguesias ... As funções sociais devem ser a última área a ser tocada.» http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=64790#.UMxfQxc1duE.facebook

Cinemateca entrada de portugal grande guerra

http://www.cinemateca.pt/Cinemateca-Digital/Ficha.aspx?obraid=4979&type=Video

17/01/2013

Insurgente frase

"The difference between libertarianism and socialism is that libertarians will tolerate the existence of a socialist community, but socialists can't tolerate a libertarian community." David D. Boaz (1997)

15/01/2013

Homens e Touros

http://www.youtube.com/watch?v=o4WjmNEaaJ8

12/01/2013

Pensões

40 por cento dos gastos com pensões é recebido pelos 20% de reformados com pensões mais altas

Vital Moreira Constitucionalidade

Primeiro, o orçamento deste ano é bem menos desequilibrado na repartição dos sacrifícios (entre sector público e privado e entre rendimentos do trabalho e do capital) do que o do ano passado. Segundo, nem a redução dos escalões de IRS nem a sobretaxa uniforme sobre o IRS alteram a progressividade do imposto (certamente menor do que antes, mas ainda assim progressividade). Terceiro, não me impressiona o "enorme aumento" da carga fiscal -- a Constituição não proíbe impostos elevados! É certo que se mantém, embora reduzido a metade, um corte adicional nos rendimentos dos funcionários públicos em relação aos trabalhadores do setor privado. Mas parece-me mais do que razoável que em situações destas quem tem uma situação comparativamente mais favorável (menor horário de trabalho, maiores remunerações em média, mais segurança no emprego) e seja remunerado pelo Estado, seja chamado a contribuir mais para os encargos públicos em situações excepcionais (e é disso que se trata!). Resta a sobretaxa sobre as pensões (excluídas as mais baixas), que me parece o único ponto constitucionalmente problemático. Ainda assim, o ponto não me parece suficientemente forte para sustentar um juízo de inconstitucionalidade. Também as pensões acima da média beneficiam de uma situação relativamente vantajosa: por um lado, na generalidade dos casos, os descontos feitos ao longo da vida contributiva não dariam para cobrir a maior parte das pensões; segundo, ao contrário dos trabalhadores no activo, cujos descontos financiam as pensões actuais, os reformados não correm o risco de ficar sem rendimentos, por causa de despedimento.