http://pro.moneymappress.com/MMRBSLG39/EMMRQC04/?email=verclaro.jm%40gmail.com&wemail=mm&a=8&o=77478&s=81560&u=1763043&l=414326&r=MC&g=0&h=true
http://pro.moneymappress.com/MMRBSSH39/PMMRQ835/Full?iris=253813&h=true
03/10/2014
James "Jim" Rickards
04/03/2013
Over-Rated Thinkers
NEWT GINGRICH PARAG KHANNA FLYNT LEVERETT AND HILLARY MANN LEVERETT RACHEL MADDOW AYN RAND FRANK RICH PAUL RYAN STEPHEN WALT DREW WESTEN FAREED ZAKARIA http://www.newrepublic.com/article/politics/96141/over-rated-thinkers?page=0,1
Comunistas azuis
The irony of today is that these two thinkers, in their struggle against the Marxist left of the mid-twentieth century, relied on some of the same underlying assumptions as Marxism itself: that politics is a matter of one simple truth, that the state will eventually cease to matter, and that a vanguard of intellectuals is needed to bring about a utopia that can be known in advance. The paradoxical result is a Republican Party ticket that embraces outdated ideology, taking some of the worst from the twentieth century and presenting it as a plan for the twenty-first. http://www.nybooks.com/blogs/nyrblog/2012/aug/28/grand-old-marxists/?utm_medium=email&utm_campaign=September+4+2012&utm_content=September+4+2012+CID_60a4b38aa45a72334c62b9c9f3f4de91&utm_source=Email+marketing+software&utm_term=Grand+Old+Marxists
Ricardo Reis sobre o FMI
"o FMI não força a austeridade. Antes, os seus empréstimos aliviam-na. Portugal entrou em crise porque os credores privados deixaram de nos emprestar dinheiro. Porque o país e o Estado gastavam mais do que produziam, sem financiamento a consequência era inevitável: um enorme e repentino corte nos gastos. Os programas do FMI são um empréstimo que torna este corte austero mais suave e mais prolongado no tempo. A maioria dos pacientes que visitam um oncologista ficam mais doentes nos meses seguintes. Mas o médico não causou a doença, antes a aliviou. Segundo, é extraordinário ouvir os supostos keynesianos que surgem nesta altura a exigir aumentos na despesa e no défice para estimular a economia. Curiosamente, nos tempos de expansão económica, estas pessoas raramente defendem que se corte na despesa e se acumule um excedente orçamental para usar nos maus tempos, o lado menos glamoroso das políticas keynesianas, mas que se fosse feito era o melhor remédio contra a austeridade presente. Mais curioso, se é tão óbvio que cortar o défice vai contrair tanto a economia que acaba por aumentar a dívida e tornar mais difícil o seu pagamento, então por que raio é que não há um único credor privado disposto a financiar o nosso défice? Não é só o FMI, mas todo o mundo parece ignorar a sapiência de que se alguém te deve tanto que não parece ter hipótese de te pagar, então deves emprestar-lhe cada vez mais. Quando um banco faz isto a um privado, para que ele invista em novas aventuras e com muita sorte descubra a fortuna que escapou no passado, chamamos irresponsável ao banco e zombie ao devedor. http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO109893.html?page=0
03/02/2013
Colégio Portugues Roma Judeus Guerra Mundial II
Padre português salvou judeus em Roma (reportagem sic)
Vasco Hitler Lourenço
«O Hitler também lá foi posto através de votos. Não nos podemos agarrar a isso, estes fulanos perdem completamente a sua legitimidade quando tomam as medidas que tomam e estão constantemente a mentir. Como é possível continuarem de manhã a olhar para o espelho e não terem vergonha do que é refletido? Penso que a população tem legitimidade para defenestrar estes tipos todos imediatamente, invadir os palácios e atirá-los pela janela fora como fez a Miguel de Vasconcelos. Tem de ser a atividade cívica das pessoas a criar condições para alterar a situação.» Vasco Lourenço
França Estado Falido
“Há um Estado mas está totalmente falido”, Michel Sapin, ministro do trabalho frances
22/01/2013
Nuno Morais Sarmento
«Há muito a fazer antes de ir às funções sociais. Devemos olhar para o Estado distinguindo três conjuntos de funções: as de soberania, as sociais e as outras funções... Nas funções de soberania, a rede diplomática é ainda hoje a de um país com ambições imperiais ou de potência regional. Manifestamente não é esse o tempo que vivemos. A Defesa não foi repensada desde que Portugal deixou de ter colónias. A redução das nossas Forças Armadas foi essencialmente na base e não na estrutura de comando ... Eliminava pura e simplesmente o nível das freguesias ... As funções sociais devem ser a última área a ser tocada.» http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=64790#.UMxfQxc1duE.facebook
Cinemateca entrada de portugal grande guerra
http://www.cinemateca.pt/Cinemateca-Digital/Ficha.aspx?obraid=4979&type=Video
17/01/2013
Insurgente frase
"The difference between libertarianism and socialism is that libertarians will tolerate the existence of a socialist community, but socialists can't tolerate a libertarian community." David D. Boaz (1997)
15/01/2013
12/01/2013
19/12/2012
Curso de iniciação à Escola Austríaca de Economia
http://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=132&fb_action_ids=566215730070967&fb_action_types=og.likes&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582
16/12/2012
Segurança Social ricos Pobres injustiça idade
A esperança de vida média é isso mesmo - média. E os ricos vivem mais do que os pobres. Para os primeiros, a esperança de vida subiu sete anos nos últimos 30; mas para os segundos, apenas 1,3. Ou seja, a iniquidade pode agravar-se, levando os pobres a trabalhar até morrer e os ricos a gozar reformas descansadas. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/vamos-ser-todos-como-mick-jagger-e-trabalhar-ate-cair=f772619#ixzz2FF8T7TKs
Romney Fiasco
Other defeated candidates compiled stellar records after they lost. Two of them later won the Nobel Prize—Jimmy Carter for international diplomacy, Al Gore for his environmental advocacy. John Kerry is still an important voice for the principles he has always believed in as a Democrat. Michael Dukakis carries on as the college professor he always was, with no need to reject or rediscover any of the policies he championed. Robert Dole joined with McGovern in international nutritional projects. None of these men engineered a wholesale repudiation of their former principles. Romney, on the contrary, did not let earlier positions grow—enriching, say, his experience of health care legislation to give his approach greater refinement or focus. He just tried to erase the whole matter from his record. He began with a promise to be to the left of Senator Kennedy on gay rights and abortion—and ended up to the right of Strom Thurmond. He decided to hire more expensive lawn care only on the principle of “I’m running for office, for Pete’s sake, I can’t have illegals.” http://www.nybooks.com/blogs/nyrblog/2012/nov/09/what-romney-lost/
Sistema educação filandia
http://www.businessinsider.com/finland-education-school-2011-12?fb_action_ids=10151140889705592&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=%7B%2210151140889705592%22%3A10150538753545993%7D&action_type_map=%7B%2210151140889705592%22%3A%22og.recommends%22%7D&action_ref_map=%5B%5D#
Obama affirmative action racismo
Obama supported race-based preferences in Michigan in 2003, in multiple states in 2008, and in Arizona in 2010. This year, his Justice Department filed an amicus brief opposing Abigail Fisher, a white student alleging discrimination in admissions at the University of Texas. As Obama told George Stephanopoulos in 2008: “I would like to think that if we make good decisions and we invest in early childhood education, improved K through 12, if we have done what needs to be done to ensure that kids who are qualified to go to college can afford it, that affirmative action becomes a diminishing tool for us to achieve racial equality in this society.” http://www.city-journal.org/2012/eon1106jgcj.html
18/11/2012
Sindicatos Greve
80% dos trabalhadores portugueses nunca fizeram greve 9% participou numa greve nos últimos 5 anos 19% taxa de sindicalização em Portugal Expresso 17Nov12 p. 13
Álvaro Entrevista
Não sou a favor de ajudazinhas às empresas, os tais subsídios. Não sou a favor de empresas de mãos estendidas. Sou a favor de criarmos uma sociedade de oportunidades para todos: quer nasçam numa aldeia de Trás-os-Montes, quer nasçam em Lisboa ou no Algarve. Independentemente do sítio onde nascerem e da condição social que essas pessoas tenham oportunidades para singrar na vida se trabalharem. É isso que temos de criar em Portugal. jornal i
05/11/2012
Fundos Comunitarios Portugal
Apesar de ser o país que mais verbas recebeu em termos relativos, Portugal regista um crescimento económico abaixo da média europeia. Sem estes apoios, a situação económica ter-se-ia agravado ainda mais. Os Fundos Estruturais da União Europeia (UE) recebidos por Portugal tiveram um impacto positivo de cerca de 16% no PIB do país no período 2000-2009, valor superior ao registado em Espanha, na Grécia e na Irlanda. Entre 2000 e 2009, Portugal recebeu cerca de 22,50 biliões de euros dos Fundos Estruturais e de Coesão, isto é, 1,53 da riqueza produzida no país nesse período. Este valor é o mais elevado registado entre os países da UE-15 que receberam fundos comunitários vocacionados para o apoio às regiões mais pobres, isto é, com um PIB per capita inferior a 75% do valor médio deste indicador nos países União. Na Grécia o valor deste indicador foi de 1,25%, enquanto em Espanha e na Irlanda, estes apoios financeiros representaram, respectivamente, 0,62% e 0,25% do seu PIB. Expresso
30/10/2012
"Sem Crescimento Não Há Consolidação Orçamental: Finanças Públicas, Crise e Programa de Ajustamento
1. Para começar, 47% da chamada despesa pública de 2011 consistiu em transferências, ou seja, redistribuição de recursos que o estado opera de uns cidadãos para outros, incluindo pensões e outras prestações sociais. Não é pois verdade que o estado se aproprie de metade da riqueza do país, visto que metade dessa metade é devolvida às famílias. 2. As despesas de funcionamento das administrações públicas (salários mais consumos intermediários) representam 39% dos gastos totais. Porém, como abrangem a produção de serviços como a saúde, a educação ou a segurança, a verdade é que o custo da máquina burocrática do estado central se fica pelos 12 mil milhões (15,5% da despesa pública ou 7,2% do PIB). As gorduras do estado são afinal diminutas. 3. Os juros da dívida pública deverão absorver no próximo ano 5% do PIB. É imenso, mas em 1991 chegaram aos 8,5%. 4. O estado português foi recentemente obrigado a corrigir as suas contas incluindo nelas défices ocultos em anos anteriores, o que teve como consequência um aumento brusco da estimativa da dívida pública acumulada. O curioso é que essa dívida escondida foi praticamente toda contraída até 1989. Logo, as revisões recentes emendam falhas cometidas há muitíssimos anos. 5. A despesa pública em proporção do PIB atingiu um máximo em 1993 (46%), depois desceu ligeiramente e só voltou a esse nível, superando-o inclusive, na sequência da crise financeira mundial declarada em 2008. O país sabe conter eficazmente despesa pública, tanto mais que já o fez no passado. 6. O défice das contas públicas atingiu o seu máximo absoluto, segundo o Banco de Portugal, em 1981 – um legado de Cavaco Silva ao segundo governo da Aliança Democrática. Nunca mais se viu nada assim. 7. Em 1986, o sector público absorvia 71,7% do crédito total à economia. Em pouco mais de uma década a situação inverteu-se totalmente, de modo que, em 1999, as empresas e as famílias já absorviam 98% do crédito disponível. A economia não está hoje abafada pelo estado. 8. À data da entrada na CEE, o financiamento externo da economia representava apenas 14% do total. Em resultado da privatização da banca, a captação de recursos financeiros no exterior decuplicou entre 1989 e 1999 e a dívida pública passou a ser financiada esmagadoramente pelo estrangeiro. As instituições financeiras contribuíram para uma entrada líquida de fundos externos equivalente a 6,8% do PIB nesses anos. As responsabilidades dos bancos face ao estrangeiro passaram de 49% do PIB em 1999 para um máximo de 96% em 2007. 9. A baixa das taxas de juro decorrente da integração no euro propiciou a rápida expansão do crédito. Mas o investimento baixou em sete dos onze anos que terminaram em 2010 (variação acumulada de -20%), ao passo que o consumo privado só desceu num ano (variação acumulada de 19%). Quando havia dinheiro a rodos, o sector privado não investiu. Convém investigar porquê. 10. Também o investimento público foi baixando progressivamente até aos 3% do PIB em 2008. Em 2009 subiu um pouco, ficando ainda assim abaixo dos máximos do início da década. Como é possível continuar-se a invocar o excesso de investimento público para explicar as presentes dificuldades financeiras do estado? 11. As despesas do estado com pessoal caíram consistentemente em proporção do PIB a partir de 2002. O tão polémico aumento dos salários dos funcionários públicos em 2009 teve um impacto insignificante nas contas públicas. Em contrapartida, as prestações sociais passaram de 14% para 22% do PIB entre 2003 e 2010, sendo responsáveis por 95% do aumento da despesa corrente primária do estado entre 1999 e 2010. 12. Desmentindo a ideia de que as metas acordadas com a União Europeia nunca se cumpriram, os objectivos dos PECs entre 2006 e 2008 foram sempre confortavelmente atingidos, sem recurso a receitas extraordinárias, no que respeita a receitas, despesas, défice e dívida pública. 13. As medidas selectivas de combate à recessão em 2009 ascenderam a apenas 1,3% do PIB (quase metade pagos com fundos comunitários). O grande aumento do défice nesse ano deveu-se no essencial à quebra em 14% das receitas fiscais e ao crescimento das prestações em decorrência do agravamento da situação social. Acresce que esse aumento não se desviou significativamente do observado no resto da UE. 14. Cada um dos pontos anteriores contraria directa e taxativamente uma ou mais alegações quotidianamente escutadas nas televisões, nas rádios, nos jornais e, por decorrência, nos cafés e nos transportes públicos. Uma opinião pública inquinada por falsidades ou meias verdades não está em condições de formar um juízo válido sobre as alternativas políticas que lhe são propostas. Nestas condições, não admira que cresça descontroladamente o populismo e se degrade a qualidade da democracia. JN
29/10/2012
João Salgueiro
Uma passagem do Jornal Expresso de 9 de Outubro de 2008, a propósito do ciclo “Tempos de Transicção”: «João Salgueiro foi o primeiro orador do colóquio 'O Regime e a Ala Liberal', realizado na quarta-feira e inserido no ciclo 'Tempos de Transição'. O secretário de Estado do Planeamento de Caetano recordou a derradeira conversa que teve com o último Presidente do Conselho do Estado Novo: "A última vez que estive com ele foi na quarta-feira de cinzas de 1974, já depois do golpe das Caldas da Rainha. Marcelo Caetano disse-me: 'Acabo de pedir a demissão [ao Presidente da República]. É a terceira vez que o faço e desta vez não volto atrás'. Mas depois voltou atrás. Foi pena".»
27/10/2012
Paul Ryan
We need to bring an end to the corporate-welfare system that wastes billions in company subsidies, agricultural subsidies, and bailouts, all of it fostering corruption and cronyism. Ryan opposes these subsidies, not only because they waste taxpayers’ money, but (more importantly) because they create perverse incentives: they encourage businesses to lobby Washington for preferential treatment rather than to compete in the global marketplace. City Journal
20/10/2012
10/09/2012
04/09/2012
Maçonaria por Mações
Entrei para o o GOL (Grande Oriente Lusitano) em 1988 e cheguei a ajudar a fundar uma Loja, a Fénix, no ano seguinte. Não aqueci o lugar. Regressei mais tarde a uma outra Loja do GOL, no final dos anos 90, mas sinceramente não me recordo do seu nome mas percebi que já era outra coisa e que os "irmãos", não todos, pretextavam a Maçonaria para diversificados fins. se há que denunciar vigarices, arranjismos, compadrios, pulhices a coberto de organizações, vamos a isso! Mas vamos a direito. Que não seja só nos serviços de informações.
03/09/2012
01/09/2012
12/08/2012
21/07/2012
25/06/2012
Cooperativa de Estudos e Documentação
No regime fascista que nos governa, disse, os generais, através do Estado Maior General, dispõem de influência decisiva na solução dos problemas militares, concentrando em si, nos bastidores, grande parte do poder político, perante o qual o próprio chefe do Governo tem de se curvar. O regime e o Governo são, de facto, dominados pelos oficiais generais, pois são eles que fazem a guerra no Ultramar, e as suas exigências são ordens para o Governo. As necessidades da guerra colonial são cada vez maiores, em homens e material, disse, e os altos comandos coloniais impõem a sua vontade ao Governo. O regime de MARCELO CAETANO é, de facto, uma ditadura militar. O Governo, devido à guerra colonial está, presentemente, fortemente influenciado pelos militares, que, através dos Estados-Maiores Generais, aqui e no Ultramar, impõem as suas decisões. Melo Antunes 25Jun70 Texto de uma informação enviada ao ministro da Defesa, Sá Viana Rebelo, e que mereceu o seguinte despacho: “Arquivar em secreto”. Fonte: Arquivo da Defesa Nacional, Caixa 7670, Documento 3».
23/06/2012
15/06/2012
10/06/2012
23/05/2012
14/05/2012
08/05/2012
07/05/2012
03/05/2012
Grupo dos 9 Começa em Munique
dada a chantagem que os Estados Unidos e o arco ocidental europeu fizeram relativamente a Portugal na pessoa do Melo Antunes, enquanto ele era ministro dos Negócios Estrangeiros. Hoje há documentos desclassificados, os da CIA não estão todos, mas os do Gerald Ford estão, e podemos verificar que em Maio de 75 o Melo Antunes foi convocado para Munique, para uma conversação com o presidente dos EUA e com o Henry Kissinger, em que lhe foi imposta por chantagem condição de carácter decisivo para o futuro do País. O Gerald Ford e o Kissinger disseram ao Melo Antunes: "Se vocês continuarem em Portugal nessa perspectiva da revolução socialista, com o Partido Comunista, um partido ortodoxo ligado à União Soviética, já no poder, Portugal, na situação estratégica que tem face ao Atlântico, vai transformar-se num pólo da União Soviética. Nós não podemos permitir isso! Já conversámos com esta gente toda, desde o Reino Unido até à Espanha, passando pela Holanda, a França, Alemanha, etc. - exercemos sobre Portugal um boicote económico total. E vocês perdem as colónias..." Sim, sim! O Melo Antunes veio com esse recado! "Se vocês regressarem àquilo que foi o vosso programa político do MFA anunciado em Abril de 74 e implantarem a democracia representativa de modelo ocidental, têm todo o nosso apoio." E o Melo Antunes disse: "É uma responsabilidade tremenda." Sim, está aí a origem do 25 de Novembro. Quando discuti com o Melo Antunes a questão de um poder de democracia directa ou um poder de democracia representativa burguesa, como aquela que existe hoje no País, segundo o modelo ocidental, o Melo Antunes disse-me: "Vamos lá ver. Talvez a gente consiga conciliar..." DN
28/04/2012
25/04/2012
22/04/2012
20/04/2012
Human "Races"
Mixed-race patients struggle to find marrow donors "Human genetic diversity: Lewontin's fallacy" (scientific paper)
08/04/2012
Medio Oriente Cristãos
hey have paid a high price for hanging on. Christian Arabs constituted 20 per cent of the region’s population a century ago; today, they represent about 5 per cent, and falling.The remnant of the 2,000-year-old Christian population is being decanted from the Arab world.
It should be noted that since the establishment of Israel — the only state in the region to guarantee freedom of worship to all faiths and the only state to have outlawed racism — the Arab Christian population has increased by an estimated 2,000 per cent.
Never mind the ‘Israeli apartheid’ myths that flourish on Britain’s university campuses. What intrigues me is why Britain’s political and media classes, normally so sensitive to humanitarian issues, turn away in the face of the very real apartheid-style oppression that persists in the Arab world; why they remain silent as Christians are persecuted and the UN Human Rights Council, which last month endorsed the human rights record of Libya’s late Muammar Gaddafi, peddles its bizarre nonsense.
At least part of the answer can be found in the tendency of the British cognoscenti, in thrall to their colonial guilt no less than their need for oil, to infantilise Arab regimes. Arabs are not held accountable for their behaviour or responsible for their actions because this would contradict the script.
I once asked the Israel correspondent of the Times why he devoted so much space to Israel’s misdeeds and so little to those of the Palestinians. His response was succinct: ‘We expect more of Israel.’
There is a problem with that answer. To hold Arabs to an inferior standard, overlooking cruel excesses against a particular section of their own population and turning a blind eye to the antics of the UN Human Rights Council, carries the unpleasant whiff of racism.
Sectator
01/04/2012
Integration, Not Ideology
the “integration” policy for new immigrants in the secular French Republic—in which cultural diversity is a private matter and only individuals, not communities, have rights—should be maintained and reinforced. The opposite of the British or Dutch communitarian model, which gives rights to self-identified communities, the French policy is widely embraced by citizens and immigrants.
Guy Sorman, City Journal
20/03/2012
Ellen Johnson Sirleaf
Presidente da Libéria e Nobel da Paz defende criminalização da homossexualidade
Público
01/02/2012
Fome? LOL
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/maria-jose-morgado-morgado-justica-magistrados-diap-tvi24/1321474-4071.html
Paulo Alexandre Amaral, jornaleiro
Pingo Doce faz gastar milhares de euros do erário público contra sem-abrigo
rtp