«Greve geral da função pública marcada para dia 24. O Estado comendo a sua própria cauda, os postos de trabalho mais seguros dando o exemplo. Aumentos? Claro. Descongelar acesso a carreiras? Naturalmente. Em 1973 eram 150.000. Nessa altura fazia-se tudo com caneta na mão, teclado de aço e papel químico. Portugal tinha 2.000.000 km2 e 25.000.000 de habitantes. Hoje, com 89.000 km2, soberania evacuada e muito computador, são 700.000. Pedem aumentos. É a soltura. O país pode andar aos caixotes de lixo, mas o Estado é rico e os seus funcionários pedem mais. Uma vergonha.»
Miguel Castelo Branco, Combustões, 19-II-2010
21/02/2010
A Irresponsabilidade do Funcionalismo Público
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