A dada altura, comandou Afonso de Albuquerque seis naus nossas, com cerca de 400 homens a bordo. Após ter subjugado e, em parte, destruído diversos portos tributários ao Rei de Ormuz, fez o que ninguém julgou possível: entrou na baía de Ormuz, ficando cercado por 250 navios de guerra inimigos e juntando-se, em terra, um exército de 20.000 guerreiros, todos prontos para o aniquilar! Quando o Rei lhe mandou um emissário a bordo para questionar sobre os seus intentos, Afonso de Albuquerque enviou-lhe a seguinte mensagem: «Renda-se!!!»
Suleimão Paxá cercou, com cerca de 70 galés turcas e um exército de terra de 23.000 homens, a fortaleza de Diu, defendida por apenas 600 portugueses.Após meses de lutas incessantes e a perda de milhares de homens, o turco desistiu do cerco, considerando os portugueses invencíveis. Entre os mortos e feridos do lado português, já só havia 40 guerreiros capazes de lutar quando o exército inimigo se retirou.
Um piloto português veio da Índia para Portugal num pequeno barco a remos com uma só vela, tendo o Rei D. João III mandado queimar a minúscula embarcação para não constar que uma viagem destas fosse possível.
Um português desafiou sozinho um exército turco de milhares de guerreiros para recuperar um capacete perdido que lhe tinha sido emprestado.
Cinco portugueses tomaram uma galé turca de 150 guerreiros.
Dois portugueses defenderam um baluarte em ruínas contra 700 turcos que o estavam a escalar, impedindo a sua tomada.
120 portugueses conquistaram e queimaram uma fortaleza defendida por um exército de 50.000 guerreiros.
Rainer Daehnhardt
01/11/2009
Homens, Espadas e Tomates
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1 comentário:
Somos os maiores... Um dia essas terras voltarão a ser nossas!!
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