Comemora-se hoje o fim dos 60 anos de domínio filipino e a recuperação da nossa soberania e independência. O duque de Bragança é aclamado Rei de Portugal, tornado-se o Rei D.João IV, de cognome o Restaurador, e o primeiro membro da dinastia de Bragança.
Hoje, esta é uma questão que se põem de novo. Depois das crises de soberania de 1383-85 (o Interregno), de 1580-1640 (domínio castelhano) e de 1807-1820 (invasões napoleónicas e domínio inglês), vivemos desde 1986 a quarta crise de perda de soberania. Uma perda de soberania, que transferida para Bruxelas originou no país um clima de miséria, pobreza, depressão e desespero.
Vinte e dois anos de uma união obscuramente negociada e legitimada, dominada pelas potências europeias (França, Alemanha e Reino Unido), são já mais do que suficiente para relançar e reforçar a ideia da recuperação da independência. Falta apenas encontrar o Condestável que nos lidará pelo caminho da independência.
01/12/2008
1 Dezembro 1640
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