Confesso meu atraso, a minha não cedência perante o altar dos chamados estudos pós-coloniais, os tais que consideram que todos os outros que os não seguem, em cartilha, não passam de miserandos neocoloniais que devem imediatamente aceder ao patíbulo de todas as novas inquisições, nestas garras lobísticas de uma canalha doirada, assente numa formidável rede de financiamento e colocação de amigalhaços.
Sobre o tempo que passa
08/12/2008
Contra o tédio, continuarei a ler e a viver Camões, Pessoa e Agostinho.
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