A auto-intitulada esquerda democrática e moderada continua imparável na sua táctica de guerrilha política. No Estatuto dos Açores que Cavaco Silva já tinha devolvido ao parlamento, que Jorge Miranda considerou inconstitucional e que Ramalho Eanes considerou motivo suficiente para dissolver o parlamento, não fosse a crise financeira (uma crise que se transformou num verdadeiro Euro-milhões para José Sócrates), o PS insiste em leva-lo novamente a votação sem tão pouco ter procedido a qualquer alteração, ao contrário do pedido pelo Presidente da República.
Depois de um longo período de boas relações institucionais que permitiram governar com mais facilidade e aceitação, a véspera de eleições a motivar a abertura de uma nova frente, nesta Luta de ambição desmedida pelo Poder de José Sócrates, que nos ameaça levar ao fundo.
19/12/2008
Guerrilha política
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