Quando se fala que figuras cimeiras da Justiça se juntam para discutir os problemas da Justiça, pensamos no ministro da Justiça e no procurador-geral da República. Mas uma corporação, e o seu irritante bastonário, aparecem vezes sem conta, procurando protagonismo e demonstrando terem um peso nas questões de Justiça que não deveriam ter. Essa ordem, que defende os seus interesses instalados (interesses que raramente coincidem com os da Justiça), protege uma escória de advogados que integra as fileiras dessa corporação, que são responsáveis por casos chocantes e vergonhosos.
10/09/2009
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